Vasco

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sexta-feira, 22 de julho de 2011

VASCO DAS CAPAS - OS BEIJOQUEIROS


Prêmio de campeões: Vavá e Bellini beijam
a Rainha da Primavera
Em sua coluna do Nº 59, à página 9 da edição de "Manchete Esportiva" que circulou a partir de 5 de janeiro de 1957, o cronista Nélson Rodrigues usou o espaço intitulado "O Javali do Vasco", para considerar o meia Válter Marciano o maior nome da conquista do título carioca de 1956. “É um jogador extraordinário, que faz um futebol rápido, penetrante, objetivo”, definiu, acrescentando que o treinador Martim Francisco colocou em cima do seu atleta a sorte de muitas batalhas. 
Embora Válter tenha sido tão elogiado, Nélson Rodrigues imputava ao zagueiro Bellini a pecha denome mais representativo do time campeão. Admitia que o primeiro tinha mais recursos técnicos, mas lembrava: “Em futebol, nem tudo é técnica, nem tudo é tática.... O símbolo humano mais perfeito... na jornada que passou é Bellini. Ele exprime todo o élan, gana e a garra do seu time... em todos os jogos do Vasco, o notável zagueiro foi sempre o mesmo. É o homem que vive os 90 minutos de cada peleja, segundo a segundo. Para ele, não existe a pelada... ele não vê o adversário, vê sempre o Vasco. Não se pode imaginar um jogador que se dedique mais, que se entregue mais, que lute e que se mate tanto... Eu creio que um Vasco sem Bellini já seria menos Vasco... seria um Vasco descaracterizado, um Vasco mutilado na sua flama e no seu tremendo apetite de vitória”.
O Javali do Vasco”, para considerar o  meia Válter Marciano o maior nome da conquista do título carioca de 1956. “É um jogador extraordinário, que faz um futebol rápido, penetrante, objetivo”, definiu, acrescentando que o treinador Martim Francisco colocou em cima do seu atleta a sorte de muitas batalhas.    

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