Vasco

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domingo, 12 de fevereiro de 2012

TRAGÉDIAS DA COLINA - CADÊ O POVÃO?

Tem dia que a galera não quer nada com o Almirante. Mas a culpa maior é dos cartolas. Confira quando isso aconteceu:


VASCO 3 X 0 AMÉRICA-RJ - Era 12 de junho de 1995 e a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro marcou o chamado, antigamente, Clássico da Paz, para uma segunda-feira, no Estádio Proletário, do Bangu, em Moça Bonita. Valia pela 12º rodada do Estadual e só 54 pagantes compareceram pra ver a Turma da Colina cerrra os cornos do Diabo.


TESTEMUNHAS! E, como não era a casa de um e nem do outro, mas a do “zonzoutro”, a grana da patota não deu para pagar o preço da bola do jogo.


VASCO 2 x 1 SAMPAIO CORRÊA-MA foi em ocasião que a galera achou muito mais interessante molhar o pescoço por dentro, pelos botecos da noite carioca de uma sexta-feira, pegando deliciosas loiras geladísimas em seus copos. Só 110 pagantes (abstêmios, no mínimo)  compareceram à Colina, deixando no cofre da casa antigos Cr$ 5 mil, 620 cruzeiros, que não pagavam o preço da bola do jogo da Copa do Brasil-1993. Vitor , aos 33, e Leonardo, aos 36 minutos, fizeram o serviço  para o técnico Joel Santana, que mandou jogar para as arquibancadas (quase) vazias: Márcio; Pimentel, Alê, Alex e Ronald; Luizinho (Bismarck) (Sidnei), Geovani, Bruno Lima e França; Leonardo e Vítor.

Vasco  2 x 1 Madureira valendo pelo Estadual-2002 (02.02.2002), no estádio da Rua Conselheiro Galvão-RJ, apitado por Reinaldo Ribas. Público de 200 pagantes e renda não informada. Ely Thadeu, aos 5 minutos do 1º tempo, e André Ladaga, aos 25 da fase final (seu único tento pelo Almira), marcaram os gols dos vascaínos, escalados, pelo treinador Evarist de Macedo, assim: Márcio; André Ladaga, Fabão, André Leone, André Silva, Haroldo, Rodrigo Souto, João Paulo, Michel, Ely Thadeu e Léo Macaé.

VASCO 7 x 1 CABOFRIENSE, pelo Estadual-1990, sobrou bola na rede, mas faltou mãos para os aplausos - só 237 “loucos pelo Vasco” pintaram em São Januário, em uma sexta-feira. O baiano José Roberto Gama de Oliveira, o Bebeto, apimentou quatro pipocadas na chapa da Cabo -  Bismarck, deixou mais dois e Sorato fechou a conta para esta rapaziada  comandada pelo treinador Alcir Portela, que mandou a campo: Acácio; Luíz Carlos Winck, Célio Silva, Marco Aurélio e Mazinho; Zé do Carmo, Andrade, William e Bismarck (Tato); Bebeto e Sorato (Tita). 

VASCO 1 X 0 FLAMENGO, também, valendo pela Taça Guanabara, foi a pior burilisse dos cartolas, para um encontro entre clubes de grandes torcidas. Esquisitamente, marcado para a tarde da segunda-feira 25 de março de 2002, no pequeno estádio da Rua Bariri. Estava-se na 11ª rodada da primeira fase da competição que marcava o primeiro turno do Estadual. Aquele poderia ser chamado Clássico dos Tostões, pois a apareceram apenas 350 pagantes, levando na carteira insignificantes R$ 1.750,00 que, evidentemente, não pagou as despesas de um clássico tão famoso. O chefe Evaristo de Macedo mandou esta  moçada pra campo: Márcio; André Ladaga, André Leone, Leonardo e Valença; Jaílson (Fabão), Rodrigo Souto, André Silva e Haroldo; Michel (Geovani), Léo Macaé (Anderson) e Cadu.

VASCO 4 X 1 FLAMENGO-PI, em 1995, em São Januário, pela Copa do Brasil, motiuvou apenas 376 almas, o segundo menor público no estádio em jogos nacionais. Edmundo Lima Filho-SP apitou e Yan (40 min) Osmarino (60, contra,  João Carlos (65) e Hernande (86) bateram na rede. Nelsinho Rosa era o chefe da equipe que apresentou: Caetano; Pimentel, Paulão, Ricardo Rocha e Bill; Vianna, Luisinho e Richardson; Yan (França), Brener (Hernande) e Clóvis.

VASCO 2 X 1 OLARIA, em noite de quarta-feira, na Rua Bariri, valeu pela Taça Rio-2005 e teve publiquinho de 503 pagantes. A renda,  de R$ 4.825,00 - não pagou as despesas da peleja que teve gols vascainos por Claudemir (11 min) e Romário (67). O treinador Joel Santana usou: Fabiano Borges; Claudemir, Fabiano, Adriano e Ricardinho (Diego); Coutinho, Allan Delon (Dominguez) e Rafael Nascimento; Marco Brito (Róbson Luis), Alex Dias e Romário.


VASCO 1 x 0 FRIBURGUENSE  - em São Januário, pela Copa Rio-1988, o segundo turno do Estadual. Edson Costa apitou e apenas 1.026 fanáticos pagaram pra conferir o gol marcado pelo zagueiro Fernando (38 min). Sebastião Lazaroni era o comandante desta esquadra: Acácio; Paulo Roberto, Célio. Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Geovani e Bismarck: Vivinho. Romário e William. Técnico: Sebastião Lazaroni.


VASCO 3 X 1 OLARIA -  jogo quinta-feirense, em São Januário, pela Taça Rio-1993. Só 1.123 pagantes escutaram os trilos do apito de Antônio Gomes de Oliveira, que confirmou gols por Pimentel (1 min), Valdir Bigode (24) e Geovani (92). O treinador Joel Santana comandou: Carlos Germano; Pimentel, Alexandre Torres, Jorge Luíz e Bruno Carvalho; Luisinho Quintanilha, Leandro Ávila, Geovani e Bismarck; Valdir e Hernande (Jardel).   


VASCO 3 X 1 ASA-AL, em noite de uma quarta-feira, o Almira venceu os alagoanos, de Arapiraca, pelas oitavas-de-finais da Copa do Brasil-2010, em São Januário, sob apito de Wilson Luiz Senene-SP e presença de 1.272 pagantes. O ex-zagueiro Gaúcho era o treinador e a sua turma teve gols marcados por Elton (18 e 66 min) e Magano (71). Quem jogou? Fernando Prass; Elder Granja, Thiago Martinelli, Titi e Márcio Careca (Ramon); Nilton, Rafael Carioca, Souza e Philippe Coutinho (Rodrigo Pimpão); Dodô e Elton (Magno).


VASCO 5 X 0 AMERICANO-RJ - Era Estadual-RJ-1991 e a galera tomou Doril. Sumiu! (mote publicitário).  São Januário recebeu apenas 1.417 pagantes. Até o pipoqueiro que vendia do lado de fora do estádio teve prejuízo. Só quem lucrou foi William, autor de três gols – Sorato e Bebeto pipocaram mais dois na na chapa quente do time de Campos, com o técnico Antônio Lopes mandando ao gramado: Carlos Germano; Dedé, Missinho, Alexandre Torres e Cássio; França, Luisinho, Bismarck (Mauricinho) e William; Sorato (Macula) e Bebeto. 

VASCO 6 X 1 SÃO CRISTÓVÃO - placar quarta-feiranoem São  Januário, pela nona rodada da Taça Guanabara-1975. A impiedade foi presenciada por apenas 1.916 pagantes e começada por Jair Pereira, que sapecou três cascudos no visitante (25, 26 e 30 min). Mas Roberto Dinamite (41 48), também, entraria no script da goleada, batendo pênalti. E teve gol, ainda, do zagueiro Gaúcho (82). Coitado do Santo! Virou pecador, enquanto corria o cronômetro do árbitro José Roberto Wright. Com Mário Travagino treinando a moçada, a turma com pés calibrados foi: Zé Luís; Paulo César, Joel, Renê, e Alfinete (Celso Alonso); Alcir (Gaúcho), Zanata e Carlinhos; Jair Pereira, Roberto e Luís Carlos. 

VASCO 0 X 0 AMÉRICA-RJ, em 17 de fevereiro de 1973, motivou apenas 2.252 pagantes a irem ao estádio de São Januário, verem o empate que valeu à Turma da Colina o título do Torneio Erasmo Martins Pedro, que teve participação, ainda, de Flamengo e Botafogo. A rapaziada, treinada por Mário Travaglini, formou com: Andrada; Paulo César, Miguel, Moisés e Pedrinho; Alcir e Zanata; Jorginho Carvoeiro (Luis Carlos, Roberto Dinamite (Luis Fumanchu), Tostão e Dé.

VASCO 4 x 3 BOTAFOGO, em uma segunda-feira, pela Taça Guanabara-1988, só motivou 3.775 testemunhas - desempregados, no mínimo - irem ao Maracanã, Quando nada, quem foi aplaudiu três gols de Romário, que deixou Vivinho fazer o outro tento vascaíno. Sebastião Lazaroni escalou: Acácio; Paulo Roberto, Donato, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo (Josenílton), Geovani e Bismarck; Vivinho, Romário e William (Célio Silva).

VASCO 4 x 1 FLUMINENSE - decisão de título como apenas 6.231 pagantes? Difícil de acreditar, ainda mais no Rio de Janeiro. Mas aconteceu e quando rolou o oitahaviam sido em 1965/1976/1977/1986/1987/1990/1992. A decisão teve jogo extra, em tarde de domingo, no Maracanã, com apito por Carlos Elias Pimentel e o valiente Valdir Bigode mandando duas pipocas na rede (22 e 70 min). O lateral Pimentel atuou cmo abridor de porteira (20) e o meia Yan  (68) como o fechador. Ligados nas aordens do teinadora Jair Pereira, estes foram os campeões: Carlos Germano; Pimentel, Alexandre Torres, Ricardo Rocha (Jorge Luís) e Sidnei (Cássio); Leandro Ávila, França, Yan e William: Valdir ‘Bigode” e Dener.


VASCO 4 X 1 FLUMINENSE -  coisa antiga, dos tempos do Expresso da Vitória - saia da frente!  E, se o Almirante usa a Cruz da Ordem de Cristo, logo, é um time cruzcristense, ou cruzcristiano. Do que se aproveitou o atacante Santo Cristo para levar a sua religiosidade ao pé da letra (52 e 56 min) e mandar o goleiro tricolor ajoelhar e rezar. Antes, Dino (24); depois, Isaías ( 85), também, mexeram na conta entregue na secretaria do Torneio Relâmpago-1945. Apitado por José Silva, a tricolaiada foi no estádio da Rua General  Severiano, em um domingo,  assistida por apenas 8.438 pagantes.  O maquinista Ondino Viera colocou nos trilhos: Barcheta, Augusto e Ruben; Alfredo II, Dino e Vitorino; Santo Cristo, Moacyr, isaías, Eugen e Friaça.
VASCO 4 x 3 BOTAFOGO, em uma segunda-feira, pela Taça Guanabara-1988, só motivou 3.775 testemunhas - desempregados, no mínimo - irem ao Maracanã, Quando nada, quem foi aplaudiu três gols de Romário, que deixou Vivinho fazer o outro tento vascaíno. Sebastião Lazaroni escalou: Acácio; Paulo Roberto, Donato, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo (Josenílton), Geovani e Bismarck; Vivinho, Romário e William (Célio Silva).

VA\SCO 3 X 1 FLAMENGO - em 20 de novembro de 1982, pelo Estadual-RJ, foi um dos "Clássicos dos Milhões" mais decepcionantes para os bilheteiros do Maracanã. Apenas 12.877 pagantes – renda, de Cr$ 5 milhões, 783 mil e 900 cruzeiros – lhe vsitaram. Quanto ao jogo, todos os gols vascaínos saíram no segundo tempo: Ernâni, aos 53; Paulo César, aos 79, e Serginho, aos 81 minutos. Antônio Lopes era o técnico que  escalou: Acácio; Galvão, Ivã I, Celso e Gilberto: Serginho, Ivã II e Marquinho; João Carlos (Luisinho), Palhinha (Paulo César) e Jérson. 

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