Vasco

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quinta-feira, 10 de maio de 2012

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - VSC EM BRASÍLIA

Reprodução de vasco.com.br  - Vanderlei Luxemburgo, treinador  nscido em 10 de maio de 1952

No dia 10 de maio de 1967, o Vasco, treinado pelo antigo craque Zizinho, venceu o Flamengo, por 2 x 1, no Estádio Nacional de Brasília, que trocaria de nome, em 1970, para Edson Arantes do Nascimento, tornando-se “Pelezão”, em homenagem ao "Rei do Futebol", pela conquista do tri, no México. Nei Oliveira, aos 18, e Paulo Bim, aos 35 minutos do segundo tempo, marcaram os tentos da vitória cruzmaltina, em jogo apitado por Sílvio de Almeida Carvalho. A Turma da Colina jogou com: Pedro Paulo; Jorge Luís, Ananias, Fontana (Nílton Paquetá) e Oldair; Maranhão e  Danilo Menezes; Luisinho (Zezinho), Nei, Bianchini (Paulo Bim) e Moraes.
Aqueles 2 x 1 representaram a segunda vitória vascaína sobre o seu maior rival, pelo mesmo placar, em Brasília. A primeira rolara em 31 de março de 1966, em uma noite de quinta-feira, quando a Federação Desportiva de Brasília inaugurava os refletores do estádio citado acima. Antes, o Vasco já havia se apresentado na então nova capital brazuca, em 21 de abril de 1962, no segundo aniversário da cidadecapital, empatando, por 1 x 1, com o Combinado Brasiliense. No segundo 2 x 1, o atacante Célio deu luzes ao placar, aos 35 minutos, cobrando pênalti, e voltoou à rede, aos 54. Dirigido por Zezé Moreira, o time foi: Amauri (Silas); Joel (Gama), Brito  (Caxias), Ananias e Hipóilito; Maranhão e Danilo Menezes;  William, Picolé (Zezinho), Célio  e Tião (Ronildo). 
Abaixo, leia uma história de visitas do Vasco da Gama a gramados de Brasília:

24 de abril de 2005 – Vasco da Gama x  Brasiliense – este jogo foi anulado. Valeria pelo Campeonato Brasileiro, no Estádio Mané Garrincha e terminou com 2 x 2 repleto de emoções. No entanto, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva-STJD rasgou a sumula da pugna, alegando que o Brasiliense descumprira a determinação, de jogar com os portões fechados – castigo, pela invasão do gramado do Serejão, em 4 de dezembro de 2004, quando enfrentou e venceu o Fortaleza (1 x 0), pela Série B. O rolo rolou com um expediente do PROCON-DF, ordenando a venda de ingressos – foram vendidos 19.999. O Vasco recorreu ao STJD, pedindo a impugnação da partida, baseado no artigo 49 do Regulamento Geral das Competições da Confederação Brasileira de Futebol-CBF, que lhe daria os três pontos disputados. E os levou, ficando com a vitória simbólica, por 1 x 0.

  O presidente do Brasiliense, Luiz Estevão, alegava não ter como descumprir exigência do PROCON, enquanto o seu colega cruzmaltino, Eurico Miranda, dizia ter o seu clube, meramente, cumprido dispositivos legais. Cinco auditores do STJD votaram pela impugnação da pugna; um pediu novo jogo e um outro considerou improcedente o pleito vascaíno, apoiado pelo presidente da corte, Luiz Zveiter. O Brasiliense era acusado de usar o PROCON por laranja, mas os auditores não encontraram provas. Mas defenderam que o Jacaré não poderia cumprir a sua decisão, por entenderem que o destinatário da decisão deveria ter sido a CBF, mandante do jogo, pelo seu regulamento de competições. "O clube assumiu uma atribuição que não era sua e caiu num erro de direito", afirmou o presidente do STJD, Luzi Zveiter.
  No final, o Brasiliense, além de perder os pontos, ainda foi julgado por "descumprimento de ato ou decisão do tribunal (artigo 197 do Código Disciplinar do Futebol Brasileiro) e por recorrer à justiça comum (artigo 231) – liminar da 5ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, no dia 19 de abril de 2005.

Brasiliense 2 x 2 Vasco teve o melhor público da rodada: 26 mil, 371 pagantes. O Jaca abriu o placar, aos 25 minutos do primeiro tempo, por intermédio de Giovani. O Vasco o igualou, aos 38, com Romário. No segundo tempo, Alex Dias o colocou à frete do marcador, aos 31, enquanto Tiano fechou a contagem, aos 45. O árbitro foi o cearense Wilson de Souza Mendonça. O Vasco, treinado por Dario Lourenço, jogou com: Everton; Thiago Maciel (Felipe Alves), Fabiano, Daniel e Jorginho Paulista (Diego); Ygor, Coutinho, Rubens (Abedi) e Leozinho; Alex Dias e Romário. O Brasiliense, do técnico Valdyr Espinosa, foi: Donizeti; Dida, Jairo, Gérson e Márcio (Rochinha); Deda, Pituca, Iranildo e Marcelinho Carioca; Igor e Giovani (Tiano).  

 

 

 


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