Vasco

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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

CALENDÁRIO - 15, 16 E 17 E 18 DE OUTUBRO

                                                              15 DE OUTUBRO
Já que o Madureira pintou em duas paradas, apanhou em ambas. O "Almirante" dos 15 de outubro já envenenou até cobra. E traçou raposa. Que terror! 


VASCO 9 X 1 MADUREIRA  é retrato de do 15 de outubro de 1950, um domingo. Rolava o Campeonato Carioca e o Vasco esperava o Madureira, em São Januário. Quando o “Tricolor Suburbano” pintou e encarou, sem piedade, a “Turma da Colina” sapecou 9 x 1.  Só o baixinho Dejayr (foto/D) mandou cinco bolas no filó – Maneca (2), Álvaro Xaxá e Ademir Menezes mandaram as outras. O “Madura” ficou tão pequeno que até o seu gol foi marcado por um cara chamado TampinhaTreinado por Flávio Costa, o time daquele estrondo foi: Ernani, Augusto e Wilson; Ely, Danilo e Jorge; Tesourinha, Maneca (faoto/E), Ademir, Álvaro e Dejayr. Era os tempos do “Expresso da Vitória”, campeão carioca daquela temporada distribuindo 10 goleadas. Mas aquele pancadão em cima do Madureira nem é o maior do saco de maldadas da rapaziada. Não fica nem entre os “10 Mais”. Teve gente que sofreu “bem mais bastante”. Vejamos: 14 x 1 Canto do Rio (1947); 12 x 0 Andarahy (1937); 11 x 0 Brasil-RJ (1927), São Cristóvão (1949), Gotebörg-SUE (1959), Combinado de Trondheim- NOR (1961) e Combinado de Petrópolis (1988); 10 x 0 Brasil-RJ (1935), Bonsucesso (1944) e Colatinense-ES (1954).    

VASCO 2 X 0 MADUREIRA valeu pelo returno do Campeonato Carioca-1960, em São Januário. José Monteiro apitou e Pinga, aos 49,  e Sabará, aos  60 minutos, fizeram o serviço para este time treinado pelo antigo xerifão da zaga cruzmaltina, Ely do Amparo, que mandou bater: Ita; Paulinho, Dario e Coronel; Laerte e Orlando; Sabará, Delem (Vanderlei), Wilson Moreira, Valdemar e Pinga.
 

VASCO 3 X 2 CRUZIRO, no Mineirão, entra no rol das "grandiosíssimas vitórias", por ter o anfitrião aberto dois gols de vantagem, em 16 minutos.  Valeu pelo segundo turno do  Campeonato Brasileiro-1995,com a virada cruzmaltina começando aos 36 minutos, por intermédio de Valdir "Bigode". O zagueiro pernambucano Ricardo Rocha empatou, aos 69, e o centroavante Valdir voltou à rede, aos 86. Treinado por seu meia campeão brasileiro-1974, Carlos Alberto Zanatta, o time laçador de "Raposa" era:  Carlos Germano, Pimentel, Alex Pinho, Ricardo Rocha, Charles "Guerreiro", Luisinho, Sidney, Nélson, Pedrinho (Zinho), Valdir "Bigode" e Marcelo Carioca (Juninho Pernambucano).  

VASCO 4 x 0 SANTA CRUZ  foi veneno foi aplicado no Estádio José do Rego Maciel, o "Colosso do Arruda", em uma noite de domingo do Recife, valendo pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro-2006.  Leandro Amaral (2), Jean e Fábio Braz mexeram no buraco da casa da “Cobra Coral”. Treinado pro Renato "Gaúcho" Portaluppi, o time envenenante era: Cássio; Thiago Maciel (Coutinho),  Fábio Braz, Jorge Luiz e Diego; Andrade (Amaral), Ramon (Madson), Morais Ygor; Leandro Amaral e Jean. Esta goleada rendeu R$ 24. 465,00, teve 3.311 presente s, dos quais 2.404 pagaram para entrar, e foi apitada por Giuliano Bozzano (SC).

 A "Vascodata" 15 de outubro inclui dois empates iguais: ; 15.10.1972 - Vasco 0 x 0 Botafogo; 15.10.1975 – Vasco 1 x 1 Atlético-MG


                                                                             16 D OUTUBRO
Só "grandes" pela frente. Batendo em todos eles. O 16 de outubro tem, sido dos mais profícuos. 

VASCO 2 X 1 FLAMENGO foi a noite do Ramon, com dois gols.  Naquela  quarta-feira, rolava, no Maracanã, a 17ª rodada do Campeonato Brasileiro-2002. Aquele “Clássico dos Milhões” teve público de 48.310 e apito de Samir Yarak (RJ). Antônio Lopes (foto) era o treinador vascaíno e escalou: Fábio; Géder, Haroldo, Marcelo e Russo; Rodrigo Souto (Léo Lima), Petkovic (Bruno Lazaroni), Edinho (Ely Thadeu) e Ramon; Valdir ‘Bigode.
 Na década-2000, o Vasco começou a enfrentar o seu maior rival em 23 de abril, quando o goleou, de virada, por 5 x 1, pelo primeiro turno do Estadual-RJ (Taça Guanabara), no Maracanã. Foi o 189º pega pelos regionais cariocas. Ubiraci Damásio de Oliveira apitou, Abel Braga era o treinador cruzmaltino e os gols foram de Romário (3) Felipe e Pedrinho. 
O último duelo daquele decênio ocorreu em 24 de outubro, terminado em 1 x 1, com gol vascaíno de Cesinha. No decorrer do período, houve 16 encontros pelo Brasileirão, com seis vitórias da rapaziada e quatro empates. Pelo Estadual, foram 23 topadas, com seis triunfos e seis empates. 

VASCO 2 X 0 BANGU está relatado nos escritos do Campeonato Carioca-1938.  Na súmula consta que Alfredo I, que foi expulso de campo, e Orlando compareceram ao barbante, no estádio da Rua Ferrer. José Pinto Lopes apitou esta partidas em que o "Almirante" teve: Joel, Jaú e Florindo; Oscarino, Aziz e Argemiro; Orlando, Alfredo, Gabardinho (Bahia), Villadoniga e Luna.

VASCO 3 X 1 NÁUTICO-PE foi prélio do Torneio Roberto Gomes Pedrosa-1968, o Robertão, apitado pelo carioca Antônio Viug, na presença de 14.294 pagantes. Silvinho, aos 6 e aos 65, cobrando pênalti, e Nado, aos 89, marcaram os tentos vascaínos, enquanto o zagueiro Brito fez\ (contra, aos 76) o dos pernambucanos. O pega rolou no estádio da Ilha do Retiro, em uma quarta-feira, com a rapaziada matadora do "Timbu" escalada pelo treinador Paulinho de Almeida nesta sequência: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fernando, Eberval, Alcir, Buglê, Nado, Adílson, Valfrido e Silvinho,
DETALHES: 1 - aos 58 minutos, o goleiro vascaíno Pedro Paulo defendeu um pênalti cobrado por Ramos; 2 - o ponteiro Nado, cria do Náutico, foi o primeiro convocado, diretamente de um cube pernambucano, para a Seleção Brasileira (em 1966).

VASCO 2 X 0 ATLÉTICO-MG, em São Januário, valeu à "Turma da Colina" a divisão da liderança do Brasileirão-2011, com os mesmos 54 pontos dos corintianos O primeiro tento saciou aos 2 minutos, quando Elton dominou a bola no no peito e acertou um chutaço nas redes mineiras. O segundo não demorou. Aos 18 minutos, Dedé subiu ao ataque, pela lateral, a zaga atleticana cortou, mas a bola sobrou para o ala Fagner, que não perdoou e ampliou a vantagem vascaína: 2 x 0. A rapaziada, comandada pelo treinador Cristóvão Borges, venceu com: Fernando Prass; Fágner, Dedé, Renato Silva e Julinho (Diego Rosa); Fellipe Bastos, Nilton, Allan (Chaparro) e Diego Souza; Eder Luis (Bernardo) e Elton.

VASCO 2 X 0 EMELEC-EQU, terceira partida  da rapaziada pela Copla Conmebol-1996, jogada no Estádio Engenheiro Isidro Romero, em  Guaiaquil, com apíto de John Jairo Toro. Ramon, aos 10 minutos do primeiro tempo, e Cássio, aos 31 do segundo, garantiram a vitória fora de casa. O treinador Alcir Portela e mandou à luta: Carlos Germano, Pimentel, Sídney, Alex, Cássio, Luisinho, Nélson, Ranielli (Borçato), Ramón, Macedo (Válber) e Toninho.

VASCO 2 X 1 SANTOS, partida da Supercopa dos Campeões da Taça Libertadores-1997, na Vila Belmiro, o reduto do adversário, teve um fato raríssimo: o "zagueiro-zagueiro" Odvan marcando um gol. Aos 51 minutos – o atacante Luiz Cláudio fez o outro. Vitória de virada, com o time do técnico Antônio Lopes esnobando, isto é: Márcio; César Prates, Odvan, Alex e Felipe; Válber (Moisés), Nasa, Pedrinho e Fabrício; Mauricinho e Sorato |(Luiz Cláudio).

VASCO 2 x 1 PALMEIRAS, pela primeira fase do Brasileirão-1999, rolou em São Januário, em um sábado barulhento nas arquibancadas, ao som dos chutes de Viola, aos 12, e de Gilberto, aos 63 minutos, batendo na rede. Vitória importante porque quebrou uma sequência de três partidas sem derrubar o adversário, após a unificação do Campeonato Brasileiro.  O técnico Antônio Lopes escalou: Carlos Germano, Paulo César Bayer,  Odvan,  Mauro Galvão, Gilberto, Fellipe, Fabiano Eller (Juninho Pernambucano),  Nasa,  Amaral, Donizete (Viola) e Edmundo.         

A "Vascodata" 16 de outubro tem as igualdades Vaco 1 x 1 Andarahy, em 1921; Vasco 0 x 0 Bangu, em 1966 e Vasco 0 x 0 Portuguesa-RJ, em 1985.  Também, em 16 de outubro, o Vasco conquistou o Torneio Adolpho Bloch, com estes resultados: 24.11.1990 - 2 x 1 Bangu; 28.11 - 3 x 1 Fluminense;  02.12 - 2 x 2 Botafogo; 09.12 - 2 x 1 Bangu 12.12 – 0 x 0 Fluminense; 16.12 - 1 x 1 Botafogo.
A foto de Antônio Lopes foi reproduzida do site do treinador. Agradecimento.
                                                                     17 DE OUTUBRO
Nos 17 de outubro, a "Turma da Colina" foi a campo e venceu dois times de Campos. Arrancou a coroa do "Rei", apagou o fogo de "Estrela Solitária"; remou (e venceu) contra a maré e, entre muitas outras aprontações mais, ciscou forte na frente do "Galo" e mordeu o dente do "Leão". Tem-se muito o que conferir. Vamos nessa?  

VASCO  2 X 1 VILLA NOVA-MG - Visita a São Januário do "Leão do Bom Fim", o apelido do time alvirrubro de Nova Lima. Mas a sua patota foi mal recebido pelo anfitrião, que mandou Elgen e Cordeiro balançar as suas redes, durante o amistoso de 1944.  

VASCO 5 X 1 OLARIA - São Januário é "pé quente" nos 17 de outubro. Como comprova mais ume placar, este do Campeonato Carioca-1948. Cyrill John Barrick apitou e Dimas (2), Chico (2) e Ademir Menezes tocaram lenha na caldeira do "Expresso da Vitória", que viajou naquele dia levando a bordo: Barbosa, Augusto e Wilson; Ely, Danilo e Jorge; Djalma, Ademir Menezes, Dimas, Ismael e Chico.  Naquela temporada, a rapaziada fez o mesmo número de vitórias (17) do campeão estadual, o Botafogo, mas ficou vice, com dois pontos a menos.   

VASCO 3 X 2 REMO-PA, valendo pelo Quadrangular Francisco Vasques-1964, no estádio com o mesmo nome do homenageado, teve Célio, aos 21; Mário "Tilico", aos 30, e Fontana, aos 40 minutos do segundo tempo, brindando a torcida vascaína na capital paraense com bola na rede.  Fernando de Jesus Andrade marcou a partida e o treinador Ely do Amparo escalou: Miltão; Massinha (Joel Felício), Caxias, Fontana e Pereira (Barbosinha); Alcir e Lorico;  Mário “Tilico”,  Joãozinho, Célio (Saulzinho) e Zezinho. 

VASCO 2 X 1 BOTAFOGO, clássico em que o atacante Célio, marcando dois gols, foi o nome do jogo, no Maracanã, pelo Campeonato Carioca-1965. Com Armando Marques no apito, o time cruzmaltino, treinado por Zezé Moreira, alinhou: Gainete; Ari, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Lorico; Mário "Tilico", Célio, Saulzinho e Zezinho. DETALHE: 42 dias antes, a rapaziada havia mandado 2 x 0 nos botafoguenses, no mesmo estádio, conquistando a I Taça Guanabara, criada para apontar um representante carioca à Taça Brasil, que abria uma vaga brasileira à Taça Libertadores da América. 

VASCO 2 X 1 SANTOS -  Há nove temporadas a rapaziada tentava devolver ao "Peixe" a goleada, por 5 x1, do Torneio Rio-São Paulo de 1961. Só que, naquela década, era impossível tentar, pois o clube “alvinegro praiano” montara o melhor time de futebol do planeta e tinha o seu camisa 10, o “Rei Pelé” no auge (foto de 1969).
Muito bem! O tempo passou, a bola rolou, chegou o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o “Robertão”, para tirar o glamour da disputa entre os dois maiores centros do futebol nacional e tornar-se o embrião do atual Brasileirão, chamado, inicialmente de Taça de Prata. E, um dia,  aconteceu: sábado, 17 de outubro de 1970. O time santista, campeão paulista-1969, era fortíssimo. N os últimos 11 anos, havia ganho nove títulos, inclusive um tri estadual. Que viesse o Vasco!
 O pernambucano Sebastião Rufino mandou rolar a bola, no Maracanã. A galera estava na expectativa de assistir mais um show de bola do “Camisa 10”. Só que o destino, naquele dia, trocou o brilho da camisa fatal. O 10 cruzmaltino, Walter Machado Silva, compareceu às redes por duas vezes, enquanto o 10 santista, Edson Arantes do Nascimento, ficou devendo naquele que fora o seu jogo nº 980, quando contava 1.053 gols.  
 Para derrubar o “Rei”, o “Almirante” foi malandro. Prometeu pagar o prêmio pelo título carioca de 1970, além de colocar os salários em dia. Assim, com “doping financeiro”, Luís Carlos Lemos abriu o placar, aos 6 minutos; Benetti aumentou, aos 20; o “Batuta” Silva ampliou, aos 26, e fez 4 x 0, aos 34, tudo no primeiro tempo. Na segunda etapa, Douglas marcou o tento de honra da “Turma do Rei”, aos 24 minutos. Mas o estoque vascaíno ainda não havia terminado. Aos 45, Gílson Nunes fechou a conta. Maior vitória do Vasco sobre Pelé. 

Treinado por Elba de Pádua Lima, o Tim, a "Turma da Colina" daquela noite de sonho foi: Élcio; Fidélis, Joel Santana, René e Eberval; Benetti e Ademir; Luís Carlos Lemos (Willy), Dé (Kosilek), Silva e Gílson Nunes.  O Santos teve: Cejas; Carlos Alberto Torres, Ramos Delgado (Marçal), Djalma Dias e Rildo; Clodoaldo, Lima (Douglas) e Nenê; Davi, Pelé e Edu.  Renda: Cr$ 98 mil,565,00 cruzeiros.
DETALHE: antes daquele "Duelo e Jaquetas 10", Pelé e Silva haviam formado a dupla de ataque da última partida da Seleção Brasileira na Copa do Mundo-1966. (Fotos reproduzidas da revista Placar. Agradecimentos).

VASCO 2 X 2 AMÉRICA-RJ, também valendo pelo Brasileirão, à época chamado de Campeonato Nacional, rolou no Maracanã, em 1971, com Buglê e Ferreti "tilintando" o filó.  

VASCO 1 X 1 COMERCIAL DE CAMPO GRANDE-MS, pelo Nacional-1973, com gol de Roberto Dinamite, fora de casa.

VASCO 3 X 1 AMERICANO-RJ, valeu pela segunda fase do Campeonato Basileiro-1976, em São Januário, com Roberto Dinamite, aos 10 e aos 41 minutos, e Luís Carlos Lemos, aos 16,  construindo o placar. Na ocasião, a rapaziada estava comandada por um dos nomes poucos lembrados dos treinadores que passaram pelo clube, Paulo Emílio Frossard, campeão carioca-1975 e das Taças Guanabara-1975/1976. Ele escalou: Mazaropí; Toninho, Marcelo, Argeu e Marco Antônio; Zé Mário  e Galdino; Luis 'Fumanchu", Roberto Dinamite, Dé e Luís Carlos.

VASCO 2 X 0 GOYTACAZ-RJ, programado pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, fez parte das quarta temporada da entidade e representou o compromisso 3.207 da "Turma da Colina. Jogado no Maracanã, com arbitragem de José Roberto Wright, levou público pequeno ao estádio, 8.275. Paulinho Massariol, aos 50 segundos, e Roberto, aos 25 minutos do primeiro tempo,saíram para o abraço de: Leão; Orlando 'Lelé', Gaúcho, Ivã e Marco Antônio; Zé Mario e Dudu; Katinha; Roberto Dinamite , Paulinho (Afrânio) e Wilsinho (Zandonaide)  

VASCO 3 X 2 FLUMINENSE teve duas visitas de Roberto Dinamite, e uma de Cadu, às redes tricolores, no Maracanã, pelo Estadual-1982. Placar integrante da campanha do título cruzmaltino da temporada estadual, decidida em um torneio triangular contra América e Flamengo.   clássico com o time das Laranjeiras teve apito de Luís Carlos Félix, presença de 36.261 pagantes,  e o "Almirante" navegando com esta patota no leme de sua esquadra: Mazaropi; Rosemiro, Nei, Celso e Pedrinho, Serginho, Geovani, e Dudu (Ernâni); Pedrinho, Gaúcho, Roberto Dinamite e  Silvinho (Marquinho). 

VASCO 3 X 0 MADUREIRA foi pouco prestigiado pela galera, apenas 2.877 pagantes. Não importou para  Carlos Alberto Dias, aos 17; Roberto Dinamite, aos 61, e  Luisinho Quintanilha, aos 89 minutos Eles não perderam a motivação e foram ao filó, comandados por Joel Santana, naquela segunda rodada do Estadual-1992, que teve taça nas ´prateleiras da Colina. Time do dia: Carlos Germano; Luis Carlos Winck (Sidnei), Jorge Luis, Alexandre Torres e Cássio; Luisinho, Leandro, Bismarck e Carlos Alberto Dias; Edmundo e Roberto (Valdir 'Bigode).

VASCO 2 X 0 FLUMINENSE é do Brasileirão-1993, no Maracanã, com Valdir 'Bigode', aos 39, e Pedro Renato, aos  42 minutos do segundo tempo,  escrevendo no placar. Valter Senra apitou aquele clássico, no Maracanã, assistido por público decepcionante, 11.840 pagantes. Alcir Portela estava como treinador e escalou: Carlos Germano; Ayupe, Jorge Luís, Alexandre Torres e Cássio; França, Leandro, Geovani (André Pimpolho) e William (Hernande); Valdir e Pedro Renato.

VASCO 2 X 0 ATLÉTICO-MG, em 2000, representou, pela primeira vez, a chance de a rapaziada  passar à segunda fase da Copa Mercosul. Jogo em São Januário, com Romário abrindo a conta, aos 18 minutos.  Juninho Paulista pegou rebote de bola trave, aos 27, e definiu o placar para o time do técnico Oswaldo de Oliveira. O apito ficou com Carlos Eugênio Simon-RS, o público foi de 2.174 pagantes e a renda não foi divulgada. Hélton; Clébson, Odvan, Júnior Baiano (Geder) e Jorginho; Henrique, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano (Pedrinho) e Juninho Paulista; Euller (Viola) e Romário foi o time.

VASCO 3 X 2 CERRO PORTEÑO-PAR, em casa, foi da Copa Mercosul-2001. Léo Lima, Paulo César e Ely Thadeu brilharam na rede. 

A "Vascodata" 17 de outubro tem, ainda VASCO 0 X 0 SANTA CURZ-PE, pela COPA UNIÃO-1987. 

 ???No jogo final, em um domingo, em São Januário, o tento vascaíno foi marcado por Júnior e o time escalado pelo treinador Zagallo alinhou: Carlos Germano; Ayupe, Jorge Luís, Tosin e Cássio; Andrade, Luciano (França), William e Marco Antônio Boiadeiro;  Júnior e Sorato (Pedro Renato).

                                                              18 DE OUTUBRO
Vitórias sobre o maior rival carioca e o maior algoz geral. E goleadas cumpridoras de obrigação. Tá de bom tamanho o estrago do "Almirante" entre alguns dos 18 de outubro. Conferindo!

VASCO 2 X 1 FLAMENGO - Mesmo com goleadas sobe Canto do Rio e Olaria, esta foi a vitória que a torcida cruzmaltina mais gostou nos 18 de outubro. Valeu  pelo Campeonato Carioca-1931, em um domingo, no  estádio da Rua Paysandu, com gols de Bahiano e de Valdemar Vieira. Nem tanto pelo placar, mas por ter sido a quarta de uma série de cinco triunfos seguidos em início de década. Inclusive, seis meses antes, no jogo anterior (26.04.1931), a moçada havia mandado 7 x 0 nos rubro-negros. No clássico ora abordado, rolou o 16º duelo entre os dois clubes, por Cariocas, tendo o treinador Harry Welfare contado com: Valdemar, Brilhante, Itália, Tinoco, Nesi, Mola, Bahiano, Russinho, Santa´Anna e Ghizoni e Valdemar Vieria (Gringo).

VASCO 6 X 1 CANTO DO RIO - Djayr e Pinga  dividiram as visitas ao placar. Cada um foi lá três vezes. E a rapaziada não teve piedade do "Cantusca" naquele Campeonato Carioca-1953. Mas era normal a "Turma da Colina" mandar sapecas pra cima do no clube de Niterói. Só par citar três, houve 14 x 1, em 6 de setembro de 1947; 6 x 0, em 31 de julho de 1949, e 7 x 0, 22 de outubro de 1950. Em 48 jogos da temporada oficial carioca, até então, rolara 14 pancadões com mais de quatro tentos. O total registrava 41 vitórias e três empates vascaínos, ou 85,42% de triunfos. No sacode citado acima, em um domingo, em São Januário, o treinador era Flávio Costa escalou: Osvaldo Baliza, Mirim, Bellini, Haroldo, Jorge, Sabará, Ipojucan, Ademir Menezes, Alvinho, Pinga e Dejayr.

VASCO 5 X 0 OLARIA - Outro demolição "malvadérrima" de times alviazuis. A patota da Rua Bariri caiu no gamado da Cândido Silva, também, em um domingo, pelo Campeonato Carioca-1936. Orlando, Feitiço e Luna completaram a bagunça iniciada nas redes pelo gaúcho Luís de Carvalho, que deixara dois "minuanos" na conta. Aliás, ele nem tinha o "de" em seu registro civil. Adição inventada pela imprensa carioca, para o "matador" presentado aos cruzmaltinos pelos  empresários de sua terra, em jogada de marketing que pretendia fazer o vinho  produzido no Rio Grande do Sul entrar no mercado carioca. A moçada, comandada pelo treinador Harry Welfare, formou com:  Rey, Poroto e Itália; Oscarino, Zarzur e Orlando; Barata, Luís de Carvalho,  Feitiço, Nena e Luna.

VASCO 3 X 2 BONSUCESSO -  Cumprimento de obrigação, ante um freguês habitual Desta vez, valendo pelo Campeonato Carioca-1959, com o "Pernambuquinho" Almir Albuquerque deixando duas marcas no placar de São Januário - o baiano Teotônio, também, deixou a dele no prélio apitado por Eunápio de Queirós. O treiçandor era Francisco de Souza Ferreira, e os vencedores chamavam-se: Barbosa, Paulinho de Almeida e Bellini; Orlando, Écio e Coronel; Teotônio, Almir, Cabrita, Rubens e Pinga. 

VASCO 3 X 2 ROBN HOOD - Esta vitória sobre o time do Suriname fez parte de um amistoso que o time cuzmaltino disputou no Estádio André Kamperveenstadion, em Paramaribo, em 1964. O placar foi anotado, em um domingo,  por por Célio, Lorico e Zezinho. O  treinador era o ex-zagueiro vascaíno Ely do Amparo, que mandou pra luta: Miltão; Massinha, Caxias, Fontana e Pereira; Alcir e Lorico; Mário “Tilico”, Joãozinho, Célio e Zezinho.

VASCO 1 X 0 OLARIA - Para os cronistas que cobriram o jogo, foi a pior atuação da rapaziada no Estadual-1981. O que valeu, entretanto, foram os três pontos saídos de balançada de rede a cargo de Roberto Dinamite, aos 4 minutos do primeiro tempo, um dos gols mais rápidos da historia da "Turma da Colina", marcado no "alçapão" da Rua Bariri. Wilson Carlos dos Santos apitou para um público de 4.919 pagantes. O treinador Antônio Lopes contou com os serviços de: Mazaropi; Rosemiro, Zezinho Figueroa, Chagas e Gilberto; Serginho, Dudu e Amauri; Wilsinho  (Ticão), Roberto e Silvinho (Renato Sá).

VASCO 3 x 0 PALMEIRAS - Esta foi o que se pode registrar no caderninho da Colina como "vitoriaça". Porque o adversário é o pior algoz da rapaziada. Este encontro ocorreu em uma quarta-feira, em São Januário, tendo sido o jogo vascaíno 5.184. Valeu pela fase única do Campeonato Brasileiro-2006, com Moais, Amaral e Leandro Amaral sacudindo o taco na boca ca caçapa. O  placar encerrou a série de cinco partidas sem vitórias vascaínas pelo Brasileirão unificado. Renato "Gaúcho" Portaluppi era o treinador de: Cássio; Thiago Maciel, Fábio Braz, Dudar e Diego Corrêa; Ygor, Amaral, Ramon (Abedi) e Morais (Madson); Jean (Fábio Júnior|) e Leandro Amaral.

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