Vasco

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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

CALENDÁRIO DA COLINA - 11 E 12 DE OUTUBRO


                               11 DE OUTUBRO


Na data 11 de outubro, o Club de Regatas Vasco da Gama fez como o seu inspirador, o Almirante português Vasco da Gama (foto), o segundo filho dos nobre Estevão da Gama e Isabel Sodré: navegou pelos mares da vitória, de norte a sul brasileiros. No porto nortista paraense, afundou a nau do Paysandu; no carioca, afogou Botafogo, São Cristóvão e Olaria. Aportando no sudeste, fez o Cruzeiro submergir, em Minas. No Sul, bombardeou os paulistas, em São Paulo, e oCoritiba, no Paraná. Fez jus ao nome do cruel, impiedoso navegante, o capitão-mor da frota descobridora do caminho marítimo para as Índias. Mas deixemos as “águas da patente” de lado e vamos para os gamados.


VASCO 3 X 1 CRUZEIRO foi um amistoso dos tempos em que o "Almirante" estava, digamos, entrando na “adolescência” com 13 anos de futebol. Rolou em uma sexta-feira de 1929, em São Januário,  época em que os cruzeirenses tinham um time forte, que conquistara, invicto e com goleadas, o seu primeiro título no futebol das Minas Gerais, o  Campeonato da Cidade, que reunia equipes de Belo Horizonte e de Nova Lima.
Para os cruzeirenses, aquele amistoso era um grande acontecimento. Tratava-se da primeira vez que um clube da capital mineiro disputava uma partida noturna. Mas a nem teve tempo de enxergar a bola, sob luz artificial. Aos 3 minutos, Carlos Paes sacudiu o filó. Ninão empatou, a um minuto da etapa final, mas Russinho, aos 17, e Paschoal, aos 23, resolveram a parada para os anfitriões, que formaram com: Jaguaré, Brilhante e Itália (foto); Tinoco, Fausto e Mola; Paschoal, Mário Mattos, Russinho, Oitenta e Quatro e Santana. O juiz foi Edgar Pernambuco (MG).  

 VASCO 2 x 0 OLARIA era o Campeonato Carioca-1953 rolando em casa. Primeira temporada cruzmaltina após o Expresso da Vitória sair dos trilhos. Pinga e Vavá marcaram os gols neste que foi o jogo 1.427 da história do "Almirante". Valendo pelo primeiro turno, representou a quarta vitória seguida sobre o time da Rua Bariri, pelo Estadual.  Até então, em 23 duelos pela mesma disputa, os cruzmaltinos haviam vencido 19, empatado três e caído só uma vez. Marcaram 77 tentos e sofreram 22.

VASCO 4 x 1 CORINTHIANS  em dia de show de Romário, que acertou o alvo aos 20 minutos do primeiro tempo, e a 1 e aos 17 do segundo – Vivinho, aos 4 minutos da etapa inicial, começou a brincadeira, em um domingo, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro-1987. Sebastião Lazaroni era o treinador e este era o seu time: Régis; Paulo Roberto (Milton Mendes), Donato, Moroni e Mazinho; Josenílton (Humberto), Osvaldo e Luís Carlos Martins; Vivinho, Romário e Zé Sérgio. Apitado por Sílvio Luís de Oliveira (RS), a pugna teve público de 6.339 e renda de Cz$ 569 mil, 510 cruzados.
DETALHE: o  número de jogos entre vascaínos e corintianos no mês de outubro é pequeno e equilibrado: nove, com três vitórias para cada lado e três empates. Confira: 08.101933 – Vasco 1 x 0 Corinthians; 20.10.1935 – Vasco 3 x 4; 25.10.1969 – Vasco 1 x 2; 11.10.1987 – Vasco 4 x 1; 28.10.1990 – 0 x 0; 15.10.1994 – Vasco 1 x 2; 30.10.2005 – 1 x 1; 13.10.2010 – Vasco 2 x 0; 02.10.2011 – 2 x 2.    
VASCO  4x 2  BOTAFOGO se encontraram em duas ocasiões nos 11 de outubro. Este placar é de 1925, em jogo disputado nas Laranjeiras.Naquele ano, o Vasco só disputou o Campeonato Carioca devido ao botafoguense Carlito Rocha ter mostrado aos demais clubes que o adversário (e a colônia portuguesa) eram importantes no Rio de Janeiro. Tudo por causa do bi da “Turma de São Januário”, em 1923/24. O time da Colina desafiava os padrões da elite. Então, os fundadores da Associação Metropolitana de Esportes Athléticos fizeram de tudo para se livrarem daquele grupo incômodo do técnico uruguaio Ramón Platero – a base era: Nelson, Hespanhol e José Manuel; Brilhante (Sílvio), Claudionor e Arthur; Paschoal, Fernando, Milton, Torterolli e Negrito – em 1952, o 11 de outubro registrou 1 x 1, no Maracanã. 

VASCO 1 X 0 PAYSANDU fez parte de um amistoso do Torneio Quadrangular Francisco Vasques, ou Torneio Cidade de Belém-1964, no Estádio: Francisco Vasques, em Belém do Pará. Lorico, aos 2 minutos do segundo tempo marcou o gol cruzmaltino neste jogo apitado por Fernando de Jesus Andrade. Ely do Amparo estava de técnico e escalou: Levs; Joel, Caxias, Fontana e Barbosinha; Maranhão e Lorico; Mário, Saulzinho, Célio e Zezinho. Técnico: Ely do Amparo. 

VASCO 1 X 0 SÃO PAULO foi vitória importante por duas frentes: aconteceu fora de casa, no paulistano estádio do Pacaembu, e o gol marcado por Jaílson, aos 58 minutos, encerrou séire de três partidas sem vencer o time tricolor paulista. Mário Travaglini era o treinador de: Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinete; Gaúcho, Pastoril (Luís Fumanchu) e Buglê (Suingue); Jorginho Carvoeiro, Silva e Jaílson.   
VASCO 3 X 1 CORITIBA  foi a farra do “Animal” Edmundo nas redes do estádio Couto Pereira aos 10, aos 35 e aos 39 minutos do segundo tempo. Valeu pela primeira fase do Campeonato Brasileiro-1997, com apito de José Marcelino Tavares, em um sábado. Antônio Lopes era o treinador e o time vascaíno atendia por: Carlos Germano; Filipe Alvim, Edvan, Mauro Galvão e Fabiano Eller (Moisés). Luisinho, Nasa (Fabrício Eduardo) e Juninho Pernambucano; Ramon, Edmundo (Pedrinho) e Evair. O público foi de 14.078 e a renda de R$ 36.710,00.  Aquele era o 18º jogo entre os dois clubes, pelo Brasileirão, desde  29 de agosto de 1971, quando o “Clube da Faixa” mandou 2 x 0, com gols de Adílson e Dé,  no mesmo local, que era chamado de estádio Belfort Duarte. De lá para cá já são  33 jogos de Brasileirões, com 16 vitórias cruzmaltinas e oito empates.

A "Vascodata" 11 de outubro inclui:  Vasco 1 x 1 São Cristóvão, em 1931; Vasco– 1 x 1 Botafogo, em 1952, e Vasco 2 x 2 Vitória-BA,em 2000..  


                                                                   12 DE OUTUBRO
Chegou no canto, deixou de quatro, pintou e bordou. No Dia da Criança e da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, o "Almirante" navegou fundo no placar. Até disputou um amistoso com um time chamado Lacerda Sobrinho, em 1922. Mandou 4 x 2. Saca só!

VASCO 3 X 2 CATETE é da chamada "infância" do "Almirante" no "balípodo", pois o time disputava a sua terceira temporada no futebol carioca. Foram nove jogos na Terceira Divisão-1916, além de um amistoso, e 17 na Segundona-1917, com mais um amistoso. Este do placar acima está registado como o compromisso de número 43 da rapaziada.      

 VASCO 3 X 1 PALMEIRAS-RJ foi a 186ª fez em que a moçada adentrou ao tapete verde. Valeu pelo Campeonato Carioca-1924 da divisão principal e da campanha do bi cruzmaltino. Os gols foram marcados por Torterolli, embora alguns historiadores considerem este tendo sido um gol contra, de Gurkins. Os outros foram de Paschoal, e Russinho. Naquele ano, a temporada teve dois campeonatos e os vascaínos venceram o da Liga Metropolitana de Desportos Terrestres, treinados pelo uruguaio Ramon Platero. O jogo rolou no campo da Rua Moraes e Silva, o primeiro onde  o "Almirante" mandou os seus compromissos, apitado por Eduardo Pinto da Fonseca, com esta patota vitoriosa: Nélson, Leitão e Mingote; Brilhante , Claudionor e Artur; Paschoal, Torterolli, Russinho e Cecy.    

 VASCO 3 X 2 BONSUCESSO, fora de casa, no estádio da Estrada do Norte, teve Sant´Anna, Mário Mattos e Russinho na rede, por este que é o jogo 391 da história cruzmaltina, pelo Estadual-1930. Quem apitou foi  Waldemar Alves. O inglês Harry Welfare treinava esta rapaziada do jogo: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Nesi e Mola; Paschoal, (Bahianinho), Paes, Russinho, Mário Mattos e Santana. Naquela temporada, o Vasco ficou vice, a um ponto do Botafogo, tendo cada um vencido um jogo entre ambos nos dois turnos disputados.  



VASCO 6 x 2 CANTO DO RIO  é o jogo cruzmaltino de maior placar nos 12 de outubro. Rolou em um domingo, em São Januário, pela segunda rodada do segundo turno da temporada-1958, quando a “Turma da Colina” ganhou o “SuperSuperCampeonato Carioca”. Na balaiada em cima do time e Niterói, o centroavante Delém (2), o ponta-direita Sabará e Laerte, que jogava em várias posições, marcaram, no primeiro tempo. Na segunda fase, o mesmo Laerte e Rubens completaram o serviço. Gradim, ex-jogador vascaíno na década-1930, era o treinador e a sua escalação alinhou: Hélio, Paulinho de Almeida, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Laerte, Delém, Rubens  e Pinga.



VASCO 4 X 1 CORINTHIANS é o segundo maior placar dos 12 de outubro. Diante do 'Timão", rolou em um domingo, pela Copa União-1987. Mas a galera prestigiou pouco aquela goleada. Apenas 6.339 torcedores apareceram no Maracanã, pagando Cr$ 659 mil, 510 cruzeiros, a moeda daquela épopca de inflação alta.  Aos cinco minutos, Vivinho,  abriu a conta. Paulo Roberto marcou um gol contra, empatando, para os corintianos, aos 16. Sem problemas: aos 21, Romário recolocou seu time na frente do placar. Veio o segundo tempo, e o "Baixinho" fez mais um, aos dois minutos. Aos 17, fechou os trabalhos do jogo apitado por Sílvio Luiz de Oliveira (RS). O Vasco teve: Régis; Paulo Roberto, (Milton Mendes), Donato e Mazinho; Josenilton (Humberto), Luiz Carlos e Oswaldo; Vivinho, Romário e Sé Zérgio.   

VASCO 4 X 1 MADUREIRA, pelo Carioca-1941, também, foi jogo dominical. Mas na casa do “Tricolor Suburbano”, à Rua Conselheiro Galvão, com Moacir (2), Alfredo II e Villadoniga comparecendo ao filó. Por aquela época, a "Turma da Colina" tinha um treinador com o nome de um santo que só era conhecido nas igrejas do Barroco Mineiro: Telêmaco (Frazão de Lima). O time dele? Chiquinho, Osvaldo Saldanha, Florindo, Figliola, Alfredo II, Zarzur, Gonzalez,  Moacir, Villadoniga e Orlando.
VASCO 2 X 1 MADUREIRA foi da trajetória do "Expresso da Vitória", pelo Campeonato Carioca-1947, quando a moçada não teve muito trabalho contra os outros 10 concorrentes. Tanto que terminou a campanha do titulo sete pontos à frente do segundo colocado. Este jogo encerrou o primeiro turno, em São Januário, apitado por Alberto da Gama Malcher. O xerifão Rafagnelli , de pênalti, fez o primeiro, e o ponteiro Djalma o segundo. O treinador Flávio Costa acionou: Barbosa, Augusto e Rafagnelli; Ely, Danilo e Jorge; Djalma, Maneca, Dimas, Ismael e Chico.      
em São Januário, apitado por Alberto da Gama Malcher. O xerifão Rafagnelli , de pênalti, fez o primeiro, e o ponteiro Djalma o segundo. O treinador Flávio Costa acionou: Barbosa, Augusto e Rafagnelli; Ely, Danilo e Jorge; Djalma, Maneca, Dimas, Ismael e Chico.       VASCO 2 X 1 RIO NEGRO-AM,  amistoso que está registrado como o jogo 2.595 da história cruzmaltina, foi um amistoso disputado em Manaus. O ponta-esquerda Rodrigues e o centroavante grandalhão Ferretti, que tinha o apelido de "Chope Duplo", levantaram a torcida manauara.
VASCO 2 x 1 BANGU, do Estadual-1982, jogo duro, no Maracanã, teve apito de Pedro Carlos Bregalda, renda pequena, de Cr$ 10 milhões, 868 mil e 400 cruzeiros, e público de 23 044. Silvinho, aos 19 minutos, e Ernani, aos 38, resolveram a parada para este time armado por Antônio Lopes, o treinador campeão da temporada: Mazaropi; Rosemiro, Nei, Celso e Pedrinho; Serginho, Dudu  (Ernâni) e Geovane; Pedrinho Gaúcho, Palhinha e Silvinho (Marquinho). Para carregar o caneco, o time disputou 25 jogos, vencendo 17, empatando quatro e escorregando em outros quatro.  Marcou 42 e sofreu 22 gols.  
  
VASCO 3 x 0 SOGARA é a vitória internacional do dia. Aconteceu em 1991, valendo pelo Torneio da Amizade, no Gabão. Sorato, Bismarck (boneco) e Bebeto foram os executores do time africano, em um sábado.
 DETALHE: o cara homenageado com um boneco que os colecionadores, dificilmente, encontram, hoje, chama-se Bismarck Barreto Faria, nascido em 11 de novembro de 1969, em São Gonçalo-RJ. Foi meia vascaíno entre 1979/1986, e de 1987/1993. Juntamente com um outro meia, Carlos Alberto e o goleiro Fernando Pras, ele foi um dos primeiros ex-jogadores vascaínos homenageado na foram de boneco, como se vê na foto. "
    
VASCO 3 X 2 CAMPO GRANDE, placar apertado para um campeão encarando um "pequeno" tem uma explicação: o prélio rolou na casa do adversário, o estádio Ítalo del Cima, no subúrbio de Campo Grande, onde o público estava mal de bolso. Parece, pois apenas 1.384 pagantes deram as caras. Daniel Pomeroy apitou e a arrecadação, de Cr$ 13.840.000 só deu para as despesas da partida.Carlos Alberto Dias, aos 21 e aos 58, e Jorge Luiz, aos 78, escreveram no placar. Joel Santana era o chefe desta rapaziadas: Carlos Germano; Luis Carlos Winck, Tinho, Jorge Luiz e Cássio; Luizinho, Leandro, Carlos Alberto Dias (William) e Bismarck; Edmundo e Roberto. 


VASCO 3 X 1 ATLÉTICO-MG é de um 12 de outubro em que a rapaziada depenou o "Galo" no terreiro dele, o Mineirão. Era uma terça-feira, rolava o Campeonato Brasileiro-1993 e os balançadores de filó foram William, aos 14 minutos do primeiro tempo; França, aos 32, e Valdir “Bigode”, aos 29 da segunda etapa. O técnico era Alcir Portella e o time que não aliviava cacarejos tinha: Carlos Germano; Pimentel, Alexandre Torres, Jorge Luiz e Cássio; André 'Pimplho', França, Geovani e William (Hernande) ; Pedro Renato (Alê) e Valdir. O jogo rendeu Cr$ 2 milhões, 295, 250 cruzeiros, teve público de 8.513 pagantes e apito de Renato Marsiglia (RS). 

A "Vascodta"12 de outubro inclui o empate Vasco 2 x 2 Bangu, em 1937.


                                                           13 DE OUTUBRO
Em outubro de 1991, o Vasco foi convidado para ir ao Gabão disputar o Torneio da Amizade. Sua caravela atravessou o Atlântico e trouxe a sua única taça conquistada em território africano, com 3 x 0 sobre o sudanês Sogara (12.10), e 2 x 1 diante do Bahia (13.10), um domingo, com gols de Sorato e William   – no jogo anterior, Sorato, Bismarck e Bebeto haviam visitado às redes. A data registra uma particularidade: duas vitórias e dois empates com os botafoguenses.  Vamos a campo, anotar mais:

VASCO 3 x 0 MADUREIRA, do Campeonato Carioca-1957, tem mais valor por ter sido na casa do "Tricolor Suburbano", à Rua Conselheiro Galvão, onde o "Madura" sempre vendeu caro o resultado. Tempos do treinador Martim Francisco, quando a “Turma da Colina” jogou sob o apito de José Monteiro, com números na arrecadação acompanhando o escrito no placar: Cr$ 303 mil, 030 cruzeiros. Tudo no três! Edvaldo Izídio Neto, o glorioso Vavá, batendo pênalti, aos 45 e aos 70 minutos, e Rubens José da Costa, aos 63, balançaram a roseira. Rapaziada da jornada: Carlos Alberto Cavalheiro;  Paulinho de Almeida; Bellini e Viana; Orlando e Coronel; Lierte, Livinho, Vavá, Rubens e Pinga.  


VASCO 2 X 0 AMÉRICA-MEX, amistoso em uma terça-feira de 1981, na Cidade do México, teve gols marcados por Chagas e pelo "matador" Roberto Dinamite. Antônio Lopes era o treinador.

VASCO 2 X 1 BOTAFOGO foi a consagração do centroavante goiano Bill, que ajudou o "Almirante" vencer o clássico, em uma virada sensacional, com seu gol saindo aos 39 minutos do segundo tempo. Ganhou o apelido de "Búfalo Bill" – os alvinegros haviam aberto o placar, aos 12 minutos e Marinho Chagas marcado contra, aos 31. Valeu pelo Campeonato Carioca-1974, no Maracanã, em um domingo. Valquir Pimentel apitou a pugna, assistida por 51.675 pagantes, público médio para a época e muito bom para hoje. O  time estava comandado por Mário Travaglini e manteve a "freguesia" às custas de: Andrada; Fidélis, Joel Santana, Renê (Gaúcho) e Alfinete; Alcir e Zanatta; Jorginho Carvoeiro, Ademir (Bill), Roberto Dinamite Luís Carlos Lemos.

VASCO 5 X 2 GAMA, goleada pelo Campeonato Brasileiro-1999, em uma noite de quarta-feira, em São Januário. Teve apito de Márcio Rezende de Freitas-MG e contagem aberta por Ramon, aos 13 minutos. Edmundo fez mais um no primeiro tempo, aos 31. No segundo, E o "Animal" voltou às redes, aos 26, e Ramon, aos 40. Odvan, o "zagueiro-zagueiro", também deixou o dele, aos 14 da etapa complementar. Antônio Lopes era o chefe da rapaziada: Carlos Germano; Paulo Miranda (Paulo César), Odvan, Mauro Galvão e Gilberto; Nasa, Juninho Pernambucano (Alex Oliveira), Felipe (Fabiano Eller) e Ramon; Edmundo e Viola. Os gols gamenses foram marcados por Lindomar, aos 8, e por Juari, aos 44 minutos do primeiro tempo.

VASCO 3 X 1 BOTAFAOGO, pelo Campeonato Brasileiro-2001, rolou em uma tarde de sábado, no “Maraca”, assistido por 17.122 pagantes e apitado por Willian Marcelo de Souza Néri. Romário, Rafael Pereira e Tiago (contra) marcaram os gols vascaínos, com time treinado por Hélio dos Anjos e escalado com:  Hélton; Rafael, Odvan, João Carlos e Gilberto; Fabiano Eller (Léo Lima), Ricardo Bóvio, Donizete Oliveira e Juninho Paulista; Euller e Romário. 

VASCO 4 X 1 VILA NOVA foi do Campeonato Brasileiro da Série B-2009. Jogado em noite de uma terça-feira, em São Januário, teve apito de Alício Pena Junior-MG e gols vascaínos marcados Nílton, aos 6 minutos do primeiro tempo, e Amaral, aos 20, Titi, aos 23, e Élton, aos 26 da etapa final. Dorival Júnior dirigia este time: Fernando Prass; Paulo Sérgio, Fernando, Titi e Pará (Ernani); Amaral, Nilton, Fumagalli (Adriano) e Alan ; Aloísio (Magno) e Elton.

VASCO 2 X 0 CORINTHIANS, em uma quarta-feira, em São Januário, valendo pela fase única do Campeonato Brasileiro- 2010. Zé Roberto, aos 9,  e Éder Luís, aos 21 minutos do primeiro tempo,  desgovernaram o "Timão" e deixaram o "Almirante" com quatro jogos de invencibilidade sobre o adversário paulista. O treinador Paulo César Gusmão comandava: Fernando Prass; Irrazabal. Dedé, Cesinha, Jumar, Fellipe Bastos (Allan), Carlinhos (Renato Augusto), Felipe, Zé Roberto (Jonathan), Éder Luís e  Rafael Carioca.     

 Na "Vascodata" 13 de outubro, os dois empates com o Botafogo estão assim no caderninho: 13.10.1940 - Vasco 2 x 2 Botafogo e  13.10.1960 – Vasco 2 x 2 Botafogo; 13.10.2011 - Vasco 2 x 2 Atlético-PR. Cravela reproduzida de papel de parede. 


14 DE OUTUBRO

VASCO 1 X 1 SANTOS, na tarde do domingo 14 de outubro de 1973, o torcedor carioca veria o "Rei Pelé" pela última vez diante dos cruzmaltinos. Do lado da "Turma da Colina", o técnico Mário Travaglini vinha apostando em um garoto, de 19 anos, que jogara, ainda, algumas vezes na temporada pelos juvenis, e subira ao grupo profissional, assinando o seu primeiro contrato por Cr$ 3  mil cruzeiros mensais. Chamava-se Roberto e tinha o apelido de “Dinamite”, por ter marcado um gol sobre o Internacional, em novembro de 1971, com uma pancada que o goleiro Gainete nem viu por onde a bola passou.

 O Maracanã, que sempre aplaudira o “Camisa 10” e se tornara o palco predileto do time do Santos – decidira ali o Mundial Interclubes de 1963 –, iria assistir ao único jogo do “Garoto Dinamite” contra o “Atleta do Século”. Rolou a bola! Cauteloso, o Vasco destacou o volante Alcir Portella para ajudar ao zagueiro René a marcar Pelé e só subia nos contra-ataques. Num deles, aos 34 minutos do primeiro tempo, o lateral-direito Paulo César venceu o lateral-esquerdo santistas Zé Carlos e cruzou  a bola para a área do "Peixe". Roberto penetrou entre Carlos Alberto e Vicente, aplicou o chamado “sem pulo”, pegando a pelota no ar. A danada foi passar pelo ângulo esquerdo das baliza defendida pelo argentino Cejas. Um golaço! Tanto que, depois de sair pro abraço de sua turma, Roberto recebeu os cumprimentos do “Rei Peé”, que declarou: “Foi o gol mais bonito que vi nesse Campeonato Brasileiro. Se este garoto for bem trabalhado será um craque” – acertou na mosca!
No segundo tempo, Eusébio empatou, aos 44 minutos, e o placar ficou no 1 x 1. O Vasco foi:  Andrada; Paulo César, Miguel, Renê e Pedrinho; Alcir, Zanata (Gaúcho) e Ademir (Dé); Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite e Luiz Carlos Lemos. O Santos, treinado por José Macia, o seu ex-ponta-esquerda Pepe, teve: Cejas; Hermes, Carlos Alberto Torres, Vicente e Zé Carlos; Clodoaldo e Léo (Brecha); Mazinho, Eusébio, Pelé e Ferreira (Cláudio Adão). Técnico: José Macia, o Pepe. O juiz foi José Luiz Barreto (S) o público de 44.590 pagantes e renda de Cr$ 97.328


VASCO 4 X 0 INTERNACIONAL rolou, também, em um domingo, em São Januário. Aristóteles Siqueira Campos Cantalice apitou, 9.775 ouviram  e pagaram a inflacionada moeda de Cr$ 5 milhões, 028 mil e 300 cruzeiros para curtirem os gols marcados por Luciano, aos 6; Bebeto, aos 25, e Bismarck, aos 28 minutos, todos da primeira parte do espetáculo que valeu pelo Ca
REPRODUÇÃO DE WWW.CRVASODCAGAMA.COM.BR - AGRADECIMENTO
Vale pela rodada 29ª rodada do Campeonato Brasileiro, e a vitória subiu o “Almirante” para 31 pontos é a 13ª colocação.
O Vasco começou buscando o gol. Logo no primeiro minuto, Andrey levantou na área buscando Maxi López, que por muito pouco, não conseguiu escorar para o gol. Aos 11, Ramon cobrou bem escanteio e Werley cabeceou, mas a bola foi para fora. Aos 18, Bruno Ritter abriu bem em Pikachu, que cruzou na área e fez com que a defesa adversária se atrapalhasse, mas o goleiro Rafael logo se recuperou.
O Cruzmaltino continuou tentando e teve nova oportunidade aos 32. Maxi López recebeu dentro da área e puxou para a perna esquerda, batendo forte, mas acaba sendo travado pela defesa do Cruzeiro. Três minutos depois, Pikachu puxou contra-ataque em velocidade e lançou em Cosendey. O volante buscou Fabrício, que perdeu na disputa, mas a bola sobre para Andrey, que tenta invadir a área e acaba desarmado.
Precisando da vitória, o Gigante da Colina voltou com tudo para o segundo tempo e abriu o placar logo aos 3 minutos. Fabrício recebeu de Cosendey, avançou até a linha de fundo e cruzou. Maxi López fez o corta-luz e Yago Pikachu completou de canhota. Bem no jogo, o time ampliou aos 24. Após cruzamento na área, a zaga afastou mal e Maxi roubou a bola. O argentino girou e bateu colocado, de canhota, para abrir 2 a 0.
Dois minutos após o gol de Maxi, o Vasco ficou com um a mais em campo. Mancuello de entrada dura por trás em Andrey e o árbitro o expulsou direto. O Vasco passou a tocar a bola e administrar o jogo. Aos 40, Luiz Gustavo lev

Rafael Ribeiro, de www.crvascodagama.com.br fotografou e o "hermano" Maxi Lopez comemorou legal o segundo gol

FICHA TÉCNICA- VASCO 2 X 0 CRUZEIRO
Estádio: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 14 de outubro de 2018, às 16h
Árbitro: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza (SP)
Assistentes: Anderson José de Moraes Coelho (SP) e Bruno Salgado Rizo (SP)
Renda/Público: 11.376 presentes/R$ 249.945,00
Cartão amarelo: Andrey, Leandro Castan, Jordi [do banco], Werley, Maxi López, Luiz Gustavo (VAS); Bruno Silva, Rafael Sóbis (CRU)
Cartão vermelho: Federico Mancuello (CRU)
Gols: Yago Pikachu (1-0, 3'/2ºT) e Maxi López (2-0, 25'/2ºT)

VASCO: Fernando Miguel; Luiz Gustavo, Werley, Leandro Castan (Oswaldo Henríquez 30'/2ºT), Ramon; Bruno Ritter, Bruno Cosendey (Henrique 12'/2ºT), Andrey; Yago Pikachu, Fabrício (Giovanni Augusto 20'/2ºT); Maxi López. Técnico: Alberto Valentim

CRUZEIRO: Rafael; Ezequiel, Cacá, Murilo, Patrick Brey; Bruno Silva (Sassá 8'/2ºT), Lucas Silva, Mancuello, David (Rafael Santos 31'/2ºT) ; Rafael Sóbis, Fred (Raniel 8'/2ºT). Técnico: Mano Menezes



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