Vasco

Vasco

sábado, 13 de outubro de 2012

CALENDÁRIO DA COLINA - 13 E 14 DE OUTUBRO


                                                    13 DE OUTUBRO
Em outubro de 1991, o Vasco foi convidado para ir ao Gabão disputar o Torneio da Amizade. Sua caravela atravessou o Atlântico e trouxe a sua única taça conquistada em território africano, com 3 x 0 sobre o sudanês Sogara (12.10), e 2 x 1 diante do Bahia (13.10), um domingo, com gols de Sorato e William   – no jogo anterior, Sorato, Bismarck e Bebeto haviam visitado às redes. A data registra uma particularidade: duas vitórias e dois empates com os botafoguenses.  Vamos a campo, anotar mais:

VASCO 3 x 0 MADUREIRA, do Campeonato Carioca-1957, tem mais valor por ter sido na casa do "Tricolor Suburbano", à Rua Conselheiro Galvão, onde o "Madura" sempre vendeu caro o resultado. Tempos do treinador Martim Francisco, quando a “Turma da Colina” jogou sob o apito de José Monteiro, com números na arrecadação acompanhando o escrito no placar: Cr$ 303 mil, 030 cruzeiros. Tudo no três! Edvaldo Izídio Neto, o glorioso Vavá, batendo pênalti, aos 45 e aos 70 minutos, e Rubens José da Costa, aos 63, balançaram a roseira. Rapaziada da jornada: Carlos Alberto Cavalheiro;  Paulinho de Almeida; Bellini e Viana; Orlando e Coronel; Lierte, Livinho, Vavá, Rubens e Pinga.  

VASCO 2 X 0 AMÉRICA-MEX, amistoso em uma terça-feira de 1981, na Cidade do México, teve gols marcados por Chagas e pelo "matador" Roberto Dinamite. Antônio Lopes era o treinador.

VASCO 2 X 1 BOTAFOGO foi a consagração do centroavante goiano Bill, que ajudou o "Almirante" vencer o clássico, em uma virada sensacional, com seu gol saindo aos 39 minutos do segundo tempo. Ganhou o apelido de "Búfalo Bill" – os alvinegros haviam aberto o placar, aos 12 minutos e Marinho Chagas marcado contra, aos 31. Valeu pelo Campeonato Carioca-1974, no Maracanã, em um domingo. Valquir Pimentel apitou a pugna, assistida por 51.675 pagantes, público médio para a época e muito bom para hoje. O  time estava comandado por Mário Travaglini e manteve a "freguesia" às custas de: Andrada; Fidélis, Joel Santana, Renê (Gaúcho) e Alfinete; Alcir e Zanatta; Jorginho Carvoeiro, Ademir (Bill), Roberto Dinamite Luís Carlos Lemos.

VASCO 5 X 2 GAMA, goleada pelo Campeonato Brasileiro-1999, em uma noite de quarta-feira, em São Januário. Teve apito de Márcio Rezende de Freitas-MG e contagem aberta por Ramon, aos 13 minutos. Edmundo fez mais um no primeiro tempo, aos 31. No segundo, E o "Animal" voltou às redes, aos 26, e Ramon, aos 40. Odvan, o "zagueiro-zagueiro", também deixou o dele, aos 14 da etapa complementar. Antônio Lopes era o chefe da rapaziada: Carlos Germano; Paulo Miranda (Paulo César), Odvan, Mauro Galvão e Gilberto; Nasa, Juninho Pernambucano (Alex Oliveira), Felipe (Fabiano Eller) e Ramon; Edmundo e Viola. Os gols gamenses foram marcados por Lindomar, aos 8, e por Juari, aos 44 minutos do primeiro tempo.

VASCO 3 X 1 BOTAFAOGO, pelo Campeonato Brasileiro-2001, rolou em uma tarde de sábado, no “Maraca”, assistido por 17.122 pagantes e apitado por Willian Marcelo de Souza Néri. Romário, Rafael Pereira e Tiago (contra) marcaram os gols vascaínos, com time treinado por Hélio dos Anjos e escalado com:  Hélton; Rafael, Odvan, João Carlos e Gilberto; Fabiano Eller (Léo Lima), Ricardo Bóvio, Donizete Oliveira e Juninho Paulista; Euller e Romário. 

VASCO 4 X 1 VILA NOVA foi do Campeonato Brasileiro da Série B-2009. Jogado em noite de uma terça-feira, em São Januário, teve apito de Alício Pena Junior-MG e gols vascaínos marcados Nílton, aos 6 minutos do primeiro tempo, e Amaral, aos 20, Titi, aos 23, e Élton, aos 26 da etapa final. Dorival Júnior dirigia este time: Fernando Prass; Paulo Sérgio, Fernando, Titi e Pará (Ernani); Amaral, Nilton, Fumagalli (Adriano) e Alan ; Aloísio (Magno) e Elton.

VASCO 2 X 0 CORINTHIANS, em uma quarta-feira, em São Januário, valendo pela fase única do Campeonato Brasileiro- 2010. Zé Roberto, aos 9,  e Éder Luís, aos 21 minutos do primeiro tempo,  desgovernaram o "Timão" e deixaram o "Almirante" com quatro jogos de invencibilidade sobre o adversário paulista. O treinador Paulo César Gusmão comandava: Fernando Prass; Irrazabal. Dedé, Cesinha, Jumar, Fellipe Bastos (Allan), Carlinhos (Renato Augusto), Felipe, Zé Roberto (Jonathan), Éder Luís e  Rafael Carioca.     

 Na "Vascodata" 13 de outubro, os dois empates com o Botafogo estão assim no caderninho: 13.10.1940 - Vasco 2 x 2 Botafogo e  13.10.1960 – Vasco 2 x 2 Botafogo; 13.10.2011 - Vasco 2 x 2 Atlético-PR. Cravela reproduzida de papel de parede. 


14 DE OUTUBRO

VASCO 1 X 1 SANTOS, na tarde do domingo 14 de outubro de 1973, o torcedor carioca veria o "Rei Pelé" pela última vez diante dos cruzmaltinos. Do lado da "Turma da Colina", o técnico Mário Travaglini vinha apostando em um garoto, de 19 anos, que jogara, ainda, algumas vezes na temporada pelos juvenis, e subira ao grupo profissional, assinando o seu primeiro contrato por Cr$ 3  mil cruzeiros mensais. Chamava-se Roberto e tinha o apelido de “Dinamite”, por ter marcado um gol sobre o Internacional, em novembro de 1971, com uma pancada que o goleiro Gainete nem viu por onde a bola passou.

 O Maracanã, que sempre aplaudira o “Camisa 10” e se tornara o palco predileto do time do Santos – decidira ali o Mundial Interclubes de 1963 –, iria assistir ao único jogo do “Garoto Dinamite” contra o “Atleta do Século”. Rolou a bola! Cauteloso, o Vasco destacou o volante Alcir Portella para ajudar ao zagueiro René a marcar Pelé e só subia nos contra-ataques. Num deles, aos 34 minutos do primeiro tempo, o lateral-direito Paulo César venceu o lateral-esquerdo santistas Zé Carlos e cruzou  a bola para a área do "Peixe". Roberto penetrou entre Carlos Alberto e Vicente, aplicou o chamado “sem pulo”, pegando a pelota no ar. A danada foi passar pelo ângulo esquerdo das baliza defendida pelo argentino Cejas. Um golaço! Tanto que, depois de sair pro abraço de sua turma, Roberto recebeu os cumprimentos do “Rei Peé”, que declarou: “Foi o gol mais bonito que vi nesse Campeonato Brasileiro. Se este garoto for bem trabalhado será um craque” – acertou na mosca!
No segundo tempo, Eusébio empatou, aos 44 minutos, e o placar ficou no 1 x 1. O Vasco foi:  Andrada; Paulo César, Miguel, Renê e Pedrinho; Alcir, Zanata (Gaúcho) e Ademir (Dé); Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite e Luiz Carlos Lemos. O Santos, treinado por José Macia, o seu ex-ponta-esquerda Pepe, teve: Cejas; Hermes, Carlos Alberto Torres, Vicente e Zé Carlos; Clodoaldo e Léo (Brecha); Mazinho, Eusébio, Pelé e Ferreira (Cláudio Adão). Técnico: José Macia, o Pepe. O juiz foi José Luiz Barreto (S) o público de 44.590 pagantes e renda de Cr$ 97.328


VASCO 4 X 0 INTERNACIONAL rolou, também, em um domingo, em São Januário. Aristóteles Siqueira Campos Cantalice apitou, 9.775 ouviram  e pagaram a inflacionada moeda de Cr$ 5 milhões, 028 mil e 300 cruzeiros para curtirem os gols marcados por Luciano, aos 6; Bebeto, aos 25, e Bismarck, aos 28 minutos, todos da primeira parte do espetáculo que valeu pelo Ca
REPRODUÇÃO DE WWW.CRVASODCAGAMA.COM.BR - AGRADECIMENTO
Vale pela rodada 29ª rodada do Campeonato Brasileiro, e a vitória subiu o “Almirante” para 31 pontos é a 13ª colocação.
O Vasco começou buscando o gol. Logo no primeiro minuto, Andrey levantou na área buscando Maxi López, que por muito pouco, não conseguiu escorar para o gol. Aos 11, Ramon cobrou bem escanteio e Werley cabeceou, mas a bola foi para fora. Aos 18, Bruno Ritter abriu bem em Pikachu, que cruzou na área e fez com que a defesa adversária se atrapalhasse, mas o goleiro Rafael logo se recuperou.
O Cruzmaltino continuou tentando e teve nova oportunidade aos 32. Maxi López recebeu dentro da área e puxou para a perna esquerda, batendo forte, mas acaba sendo travado pela defesa do Cruzeiro. Três minutos depois, Pikachu puxou contra-ataque em velocidade e lançou em Cosendey. O volante buscou Fabrício, que perdeu na disputa, mas a bola sobre para Andrey, que tenta invadir a área e acaba desarmado.
Precisando da vitória, o Gigante da Colina voltou com tudo para o segundo tempo e abriu o placar logo aos 3 minutos. Fabrício recebeu de Cosendey, avançou até a linha de fundo e cruzou. Maxi López fez o corta-luz e Yago Pikachu completou de canhota. Bem no jogo, o time ampliou aos 24. Após cruzamento na área, a zaga afastou mal e Maxi roubou a bola. O argentino girou e bateu colocado, de canhota, para abrir 2 a 0.
Dois minutos após o gol de Maxi, o Vasco ficou com um a mais em campo. Mancuello de entrada dura por trás em Andrey e o árbitro o expulsou direto. O Vasco passou a tocar a bola e administrar o jogo. Aos 40, Luiz Gustavo lev

Rafael Ribeiro, de www.crvascodagama.com.br fotografou e o "hermano" Maxi Lopez comemorou legal o segundo gol

FICHA TÉCNICA- VASCO 2 X 0 CRUZEIRO
Estádio: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 14 de outubro de 2018, às 16h
Árbitro: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza (SP)
Assistentes: Anderson José de Moraes Coelho (SP) e Bruno Salgado Rizo (SP)
Renda/Público: 11.376 presentes/R$ 249.945,00
Cartão amarelo: Andrey, Leandro Castan, Jordi [do banco], Werley, Maxi López, Luiz Gustavo (VAS); Bruno Silva, Rafael Sóbis (CRU)
Cartão vermelho: Federico Mancuello (CRU)
Gols: Yago Pikachu (1-0, 3'/2ºT) e Maxi López (2-0, 25'/2ºT)

VASCO: Fernando Miguel; Luiz Gustavo, Werley, Leandro Castan (Oswaldo Henríquez 30'/2ºT), Ramon; Bruno Ritter, Bruno Cosendey (Henrique 12'/2ºT), Andrey; Yago Pikachu, Fabrício (Giovanni Augusto 20'/2ºT); Maxi López. Técnico: Alberto Valentim

CRUZEIRO: Rafael; Ezequiel, Cacá, Murilo, Patrick Brey; Bruno Silva (Sassá 8'/2ºT), Lucas Silva, Mancuello, David (Rafael Santos 31'/2ºT) ; Rafael Sóbis, Fred (Raniel 8'/2ºT). Técnico: Mano Menezes

Nenhum comentário:

Postar um comentário