Vasco

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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

FERAS DAS COLINA - TESOURINHA

Osmar Fortes Barcleos, o Tesourinha conta que, ao chegar ao Internacional-RS, em 1938, fora dispensado, por ser muito magro. Voltou, no ano seguinte, mais desenvolvido. Certa vez, um ponta-esquerda do time A desapareceu, no dia de um amistoso, em 1940. Chamado às pressas para completar o equipe, o guri, com 17 anos, deu conta do recado, agradando ao técnico Lorenzi.
 O próximo lance parece landa.  Tesosuinha assistia ao treino da Seleção Gaúcha, no campo do Inter, quando lhe pediram para “tapar buraco” na equipe reserva. Treinou tão bem que foi parar no time A colorado. E firmou-se, tornando-se uma ameaça ao grande ídolo Carlitos. Para não barrá-lo, foi deslocado para a ponta-direita, tornando-se titular absoluto e campeão estadual em 1940/45/47/48.
 Convocado para as seleçãos gaáucha e brasileira, Tesourinha venceu dois amistosos, contra o Uruguai, por 6 x 1 e 4 x 1, formando no o ataque ao lado de feras como Zizinho, Heleno de Freitas, Jair Rosa Pinto e Ademir Menezes.

Tesourinha já mereceu um livro
Em 1949,  foi campeão sul-americano. Por ali, o Vasco da Gama encerrou o seu ciclo de 10 anos colorados. Na temporada seguinte, como passageiro do“Exapresso da Vitória”, ajudou a “máquina” a carregar o caneco carioca para a Colina, atacando juntamente com Ademir, Maneca, Ipojucan e seu conterrâneo Chico. De quebra, foi campeão brasileiro de seleções, defendendo o estado do Rio de Janeiro.
Tesourinha seria o titualr da ponta-direita do escrete nacional da Copa do Mundo-1950-,mas uma fratura o barrou. Ele ficou de 1949 a 1952 no Vasco, e voltou para o Rio Grande do Sul. O Grêmio abriu uma exceassão no seu racista futebol e o contratou, como o primeiro escurinho a vestir a sua camisa.
 

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