Vasco

Vasco

sábado, 4 de abril de 2015

CALENDÁRIO DA COLINA - 4, 5, 6, DE ABRIL

                                HISTÓRIA DA HISTÓRIA
4 de abril de 19654 - Histórias pra contar é o que não faltam, em São Januário. Uma fantástica? A vitória sobre o Rei Pelé no auge da carreira, pelo Torneio Rio-São Paulo-1965. Era uma vez, em tarde de domingo, no Maracanã, quando o Almirante aproveitou a onda para homenageá-lo, como mostra esta foto reproduzida da "Revista do Esporte". 
Pelé entende que o seu primeiro título no futebol profissionl veio com parte vascaína, o que foi, mas nem tanto, pois o Torneio Internacional Morumbi que ele disputou pelo Combinado Vasco/Santos não chegou a terminar, devido prejuízos financeiros. No entanto, graças à competição, o treinador da Seleção Brasileira, o gaúcho Sylvio Pirillo, o convocou para vestir a camsia canarinha, três meses depois.
O Vasco homenageou e depois bateu no "Rei do Futebol"
Pelé, sempre, se disse torcedor do Vasco, no futebol carioca. Talvez, o seu pai, Dondinho, também tivesse sido, pois batizara o segundo filho como Jair. Pelos seus 26 de idade, João Ramos do Nascimdnto ouvia ser Jair Rosa Pinto um dos cracaços da Turma da Colina, história que rerndeu 27 gols em 71 jogos, média de 0,39 gol por jogo, com 44 vitórias, 18 empates e só nove escorregadsas
Sabedor daquele lado cruzmaltino do Pelé, o presidente vascaíno Manuel Joaquim Lopes (E) – eleito em 13 de março de 1964, cmo o 36º chefe da Colina – ofertou-lhe o título de benemerito vascaíno, na tarde de 4 do 4 de 1965. O que rolou junto com o mimo? Vsco da Gama 3 x - Santos, pelo Torneio Rio-São Paulo, sob apito de Airton Vieira de Morais. O desrespeito ao Rei começou com  Luisinho Goiano, aos 76 minutos. Mário Tilico, aos 82 e aos 89, completou o furdunço, contemplado por 42.250 presentes, que gastaram Cr$ 36 milhões, 470 mil, 180 cruzeiros, a moeda da época. O chefe da bagunça foi  o treinador Zezé Moreira e a moçada que fisgou o Peixe (apelido dos santostass está na súmula: Gainete: Joel Felício, Brito, Fontana e Barbosinha; Maranhãoe Lorico (Oldair Barchi); Luizinho Goiano, Saulzinho (Mário 'Tilico", Célio Taveira e Zezinho. O Santos teve: Laércio; Ismael, Modesto, Joel Camargo e Geraldino (Olavo); Eliseu (Rossi) e Mengálvio: Dorval, Toninho 'Guerreiro", Pelé e Noriva (Peixinho). 
 ................................

01.04.1953 (quarta-feira) – Vasco 2 x 1 Millonários-COL. Gols: Benegas (contra) e Friaça (Vsc) e Bellini (contra) Mil. VASCO: Barbosa, Augusto e Bellini; Ely, Miriam e Jorge; Sabará, Maneca, Friaça, Vavá e Chico. MILLONÁRIOS: Cozzi, Zaluaga e Pini; Martinez, Rossi e Benegas;  Contreras, Vilaverde (Pedernera), Avila (Lopez), Baez (Castilho) e Villalba.

4.4.19654 - VASCO 3 X 0 SANTOS

 5 de abril de 1953 - Vasco da Gama 2 x 0 Colo-Colo-CHI - segundo título conquistado pela Turma da Colina dentro do Estádio Nacional de Santiago, o  Torneio Internacional do Chile - o  anterior fora o I Campeonato Suil-Americano de Clubes Campeões-1948. Para buscar mais esta taça, o Almirante mandou 2 x 1 Millonários-COL, antes de decidir contra os anfitriões e ultrapassá-lo, com gol marcados por Fiaça e Chico. Com apitagens  por Mister Manning, os vascaínos foram: Barbosa, Augusto e Haroldo; Ely (Mirim), Danilo e Jorge; Sabará, Ipojucan (Alvinho) Friaça, Maneca e Chico.

O 4 do 4 teve pisada na bola, também: em 2007 - Vasco 1 x 2 Gama.

                                                                   5 DE ABRIL

Em 2009, novamente, em São Januário, mas em um domingo, a vítima foi o Bangu, em jogo da oitava rodada do segundo turno da Taça Rio.  Wagner do Nascimento Magalhães apitou e o desfile de gols começou, aos 12 minutos, por intermédio de Rodrigo Pimpão. Cobrando pênalti, o goleiro Tiago, aos 38, aumentou a conta, que foi fechada, na etapa final, por Alan Kardec, aos 7, e pelo mesmo Rodrigo Pimpão, aos 32.

Com Dorival Júnior no comando técnico, a equipe vascaína formou assim: Tiago; Paulo Sérgio, Leoanrdo, Gian Mariano e Ramon (Léo Lima); Nilton (Paulinho), Mateus (Alex Teixeira), Enrico e Jéferson; Rodrigo Pimpão e Alan Kardec.
RESUMO: 05.04.1953 – Vasco 2 x 0 Colo Colo-CHI; 05.04.1987 – Vasco 2 x 2 Campo Grande-RJ; 05.04.2001 – Vasco 2 x 1 Peñarol-URU; 05.04.2009 – Vasco 4 x 0 Bangu.

                                                                     6 DE ABRIL

Em 6 de abril de 1958, o Vasco conquistou o primeiro dos seus três títulos da então maior disputa do futebol brasileiro, goleando a Portuguesa de  Desportos, por 5 x 1, no Pacaembu. Almir (3) e Vavá (2) foram os "caras”. Treinado por Francisco de Souza Ferreira, o Gradim, seu ex-meia da década-1930, a “Turma da Colina” foi melhor, indiscutivelmente. Em nove jogos, venceu sete, inclusive, mandando duas goleadas. E proporcionou, no “Clássico dos Milhões”, o maior público da história da disputa, 120.165  pagantes. Além disso, cravou uma das suas oito vitórias sobre o “Rei Pelé”. Confira a campanha:

01.03 – Vasco 2 x 4 Palmeiras. Estádio: Pacaembu (SP). Juiz: Eunápio de Queiroz. Gols: Almir, aos 12 minutos do 1º tempo, e Vavá, aos 8 da fase final. Time: Hélio, Paulinho e Viana; Écio, Orlando (foto) e Coronel; Sabará, Almir, Vavá, Pinga e Roberto.

05.03 – Vasco 3 x 1 Corinthians. Estádio: Pacaembu. Juiz: Eunápio de Queiroz. Gols: Vavá, aos  8; Rubens, aos 13, e Vavá, aos 19 minutos do 1º tempo. Time: Hélio, Dario e Viana; Écio, Orlando e Coronel; Sabará, Almir, Vavá, Rubens e Pinga.  

08.03 – Vasco 3 x 2 São Paulo. Estádio: Maracanã. Juiz: Valter Stefan Glanz. Renda: Cr$ 654.644,00. Gols: Almir, Pinga e Vavá. Time: Hélio, Paulinho, Bellini e Coronel; Laerte (Écio) e Orlando; Sabará, Almir, Vavá (Livinho), Rubens e Pinga.

13.03 - Vasco 6 X 1 Fluminense. Estádio: Maracanã. Juiz: Eunápio Gouveia de Queiroz. Público: 35.528 pagantes. Gols: Vavá, aos 27, e Rubens, aos 40 min do 1º; tempo; Vavá, a 1; aos 15 e aos 26, e Almir, aos 44 min do 2º tempo. Time: Hélio, Paulinho e Bellini; Orlando, Coronel e Écio; Rubens (Roberto Pinto), Sabará, Almir, Vavá (Wilson Moreira) e Pinga.  

19.03 – Vasco 1 x 0 América. Estádio: Maracanã. Juiz: Amilcar Ferreira. Renda: Cr$ 541.088,00. Gol: Vavá, aos  36 min do 1º tempo. Time: Hélio, Paulinho e Bellini; Écio, Orlando e Coronel; Sabará, Almir, Vavá, Rubens e Pinga (Artoff).

22.03 -  Vasco 1 X 0 Santos. Estádio: João Etzel; Renda: Cr$ 1.126.452,00. Gol: Almir, aos 67 minutos. Time: Hélio, Paulinho e Bellini (Viana); Écio, Orlando e Coronel; Sabará, Almir, Vavá, Rubens (Roberto) e Quincas (Wilson Moreira).

26.03 - Vasco 4 X 2 Botafogo. Estádio: Maracanã. Juiz: Amilcar Ferreira. Gols: Almir, aos 24; Écio, aos 28; Pinga, aos  38, e Rubens, aos 57 minutos. Time: Hélio, Paulinho e Viana; Écio, Orlando e Coronel (Dario); Sabará, Almir, Vavá, Rubens e Pinga (Wilson Moreira).

29.03 – Vasco  1 x 1 Flamengo. Estádio: Maracanã. Juiz: Walter Stefan Glanz. Público: 120.165  pagantes. Renda: Cr$ 4.140.891,00. Gol: Rubens, aos  52 minutos. Time: Hélio (Barbosa), Paulinho (Dario) e Bellini; Écio, Orlando e Coronel; Sabará, Almir, Vavá, Rubens e Pinga.
                        

06.04 – Vasco 5 x 1 Portuguesa de Desportos. Estádio: Pacaembu. Juiz: Amilcar Ferreira; Renda: Cr$ 445.100,00. Público: cerca de15.000. Gols: Vavá, aos 4; Almir, aos 5 e aos 26; Vavá, aos 49, e Almir, aos 86 minutos. Time: Barbosa, Dario (Ortunho) e Bellini (Viana); Écio, Orlando (Barbosinha) e Coronel; Sabará, Almir, Vavá, Rubens e Pinga.  

        

                             DATA TAMBEM DE MAIS GOLEADAS E EMPATADAS 


Veja aí embaixo que a rapaziada andou sapecando legal bola nas redes de mais gente. De uns, sem pena. De outros, nem tanto. Tanto que o Vasco colecionou ... empates nos 6 de abril. Confira:  06.04.1969 – Vasco 0 x 0 Bonsucesso; 06.04.1973 – Vasco 0 x 0 Flamengo; 06.04.1990 – Vasco 1 x 1 Cerro Porteño-PAR; 06.04.1992 – Vasco 1 x 1 Portuguesa de Desportos; 06.04.1993 – Vasco 0 x 0 Remo-PA; 06.04.1997 – Vasco 0 x 0 Bangu; 06.04.2008 – Vasco 2 x 2 Flamengo. Agora, confira vitórias: 

VASCO 2 X 1 AMÉRICA-MG - Amistoso na cada do adversário, Belo Horizonte, no 6 de abril de 1955. Por aquela época, a rapaziada era muito convidada para ir à capital mineira. E, naquele dia, Pinga embebedou o "Coelho", o apelido do time local, marcando os dois gols para o time do técnico Flávio Costa, que escalou: Victor Gonzalez (Ernani); Paulinho de Almeida e Bellini; Ely do Amparo, Laerte e Dario; Sabará, Ademir Menezes (Vavá), Pinga (Alvinho) e Parodi.



 VASCO 5 X 0 IMPERATRIZ - Convidado para ir ao Maranhão, em 1982, no amistoso contra o time com o mesmo nome de sua cidade, a rapaziada foi um visitante indesejado, como mostra o placar. E mais indesejadas ainda foram as presenças do meia Dudu, que marcou três tentos, do ponteiro-esquerdo Marquinhos e até do xerifão Rondineli que saiu da zaga para ir lá na frente sacudir o filó. Foi o único encontro entre os dois times.  

 VASCO 6 X 4 GOIÁS - No 6 de abril de 2003, os vascaínos voltaram a abusar de balançar as redes. O pega valeu pela segunda rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro, em um domingo, em São Januário. Com Anselmo da Costa no apito e Antônio Lopes no comando da “Turma da Colina”, os gols dela foram marcados por: Souza, aos 4, e Marcelinho Carioca, aos 32 minutos da primeira etapa. Na fase final, Wescley, aso 18; Cadu, aos 26; Ânderson, aos 30, e Marcelinho Carioca, de novo aos 47, fecharam a conta. Turma do estrago: Fábio; Russo, Alex (Wescley), Welington Paulo e Edinho (Ânderson); Rogério Corrêa (Danilo), Bruno Lazaroni e Léo Lima; Marcelinho Carioca, Souza e Cadu.

A VASCODATA ainda tem uma vitória com placar apertado: 06.04.1930 – Vasco 2 x 1 Bangu.


7 DE ABRIL 
7 DE ABRIL
A data 7 de abril marca um dos momentos mais significativos da história cruzmaltina – e, também, do país. O Vasco da Gama discordou da postura racista dos clubes da elite – Fluminense, Flamengo, Botafogo e América – que exigiam a dispensa de seus negros e operários, e deixou claro que preferia não disputar o Campeonato Carioca de 1924, a ter que sacrificar 11 jovens que o ajudaram a conquistar o título na elite estadual, em 1923. O presidente vascaíno, José Augusto Prestes (foto) avisou que um ato público que o maculasse, jamais seria praticado pelo seu clube, pelo ofício Nº 261, enviado à Associação Metropolitana de Esportes Athleticos-AMEA.
  Com a recusa do clube em aceitar discriminações houve a segunda cisão no futebol carioca. Os quatro “grandes” criaram a Associação Metropolitana de Esportes Athléticos (AMEA), incluindo o Bangu, que era suburbano, mas seus atletas tinham empregos definidos, e excluíram o Vasco, acusados de manter jogadores com ocupações “duvidosas”.
A “Turma da Colina”, então encarou Vila Isabel, Carioca,  Palmeiras-RJ, River, Andaraí,  Mackenzie, Mangueira, Engenho de Dentro e Bonsucesso, os filiados à Liga Metropolitana de Desportos Terrestres, e conquistou o seu segundo título no futebol carioca, após já tê-lo feito, em 1923. Era bi. Enquanto isso, o campeonato da AMEA era disputado por tricolores, rubro-negros, alvinegros, banguenses e americanos, juntamente com os seus aliados São Cristóvão, Brasil e Helênico.
  Para ser campeão antiracista, o Vasco venceu os 16 desafios que encarou, tendo por treinador o uruguaio Ramon Platero. O time-base foi: Nélson, Leitão e Mingote; Brilhante, Claudionor e Arthur; Pascoal, Torterrolli, Rusinho, Cecy e Negrito.  Confira outros grandes feitos na data:        

VASCO 9 X 1 BANGU - Eram 11 times, pelo sistema todos contras todos, com turno e returno. Quem promovia a disputa era a Associação Metropolitana de Esportes Athléticos. Logo na primeira rodada, em 7 de abril, o Vasco mandou 9 x 1 pra cima do Bangu, avisando que estava de olho no título do Campeonato Carioca de 1929 – o que ocorreu, após 23 partidas, com 15 vitórias, 7 empates e só uma queda, marcando 60 gols e ficando com o incrível saldo de 36.
Naquele que foi o 15º ato de um confronto iniciado em 15 de junho de 1919, amistosamente, só no primeiro tempo, a “Turma da Colina” sapecou 4 x 0. Ao final de tudo, Russinho era o nome do jogo, deixando cinco bolas no filó – Hespanhol (de pênalti), Santana, Mário Mattos, Buza e Fausto completaram o placar da partida, em São Januário, apitada por Carlos Duarte, com o Vasco, treinado pelo inglês Harry Welfare, alinhando: Jaguaré, Hespanhol e Itália; Brilhante, Tinoco e Mola; Buza, Fausto, Russinho, Mário Mattos e Santana.     

VASCO 5 X 1 BANGU - Perder dos vascaínos por goleadas, nos 7 de abril, parecia ser o destino dos banguenses. Em 2002, eles levaram um "sacode", pelo Torneio Rio-São Paulo, em uma tarde domingueira, novamente, em São Januário. Daquela vez, o “cara” foi Romário, que abriu e fechou a conta, respectivamente, aos 37 minutos do primeiro tempo e aos 47 do segundo – Leonardo Moura aos 7; Léo Lima, aos 15 e Felipe, aos 29, todos da etapa final, completarem a balaiada, que valeu pela 14ª rodada da primeira fase. Com Samir Yarak apitando e Evaristo de Macedo comandando a rapaziada impiedosa foi: Fábio; Leonardo Moura, André Leone, João Carlos e Edinho; Donizete Oliveira, Rodrigo Souto, Léo Lima (André Ladaga) e Felipe (Ely Thadeu); Euller e Romário.


 Vasco 3 x 2  Madureira - Valeu pelo Estadual-1996, na casa do adversário, à carioca Rua Conselheiro Galvão. Foi um jogo de pouco público – 1. 486 , que pagou o insuficiente – R$ 14 430, 00 – para cobrir as despesa da partida. Válber, aos 38  minutos do primeiro tempo, Pimentel, aos 14, e  Assis, aos 20 da etapa final tempo marcaram para a "Turma da Colina" do dia: Carlos Germano; Pimentel. Sídnei, Rogério (Zé Carlos) e Bill (Zinho); Leandro, Nelson, Juninho e Válber; Nilson e Dioney (Assis). O treinador era Carlos Alberto Silva. (Fotos reproduzidas de www.crvascodagama.com.br). Agradecimento.


Este foi  o Vasco que lutou e venceu os preconceitos contra negros, analfabetos e brancos pobres no futebol brasileiro 


                                                 












           8 DE ABRIL
 Nos 8 de abril, o Vasco venceu três eternos rivais cariocas: Bangu, Botafogo e  Portuguesa, a “Zebra da Iha do Governador”. Também, goleou o paranaense Iraty. Mas a maior vitória na data foi sobre o uruguaio Peñarol, na casa do adversário, que era a base da “Celeste”, a campeã mundial-1950.
Aquilo foi uma espécie de lavagem de alma do brasileiro, que via os 2 x 1 uruguaios, de virada, no último jogo da Copa do Mundo-1950,  como uma grande tragédia nacional. Principalmente, porque a nossa campanha fora muito superior. Abrimos placar, jogando pelo empate. Mas havia “un gran capitan” pelo caminho, Obdúlio Varela, que calou uma nação, carregando a taça do mundo. 

7 de abril de 1951 - Vaco da Gama 3 x 0 Peñarol-URU - jogo vistolpor revanche de Brasil 1 x 2 Uruguai, da decisão da Copa do Mundo-1950, dentro do Maracanã, e que ficou conhecido por MaracanazoEste, no enanto, rolou no Estáio Centenário, em Montevidéu, com a vitória cruzmaltina considerada "Jogo da Vingança", pela torcida brazuca. Tanto que, na volta ao Rio de Janeiro, o time almilranteiro foi recebido e aplaudido por torcedors de todas as camisas rivais. O Peñarol tinha nove atletas que, no 16 de julho de 1950, batera a Seleção Brasileira, enquanto o Vasco só não escalava Chico, da turma dasuqle vexame. Em compensação, tinha Friaça (abrira o placar virado pelos uruguaios) que voltara a São Januário, após passagem pelo futebol paulista. Conta a crônica do jogo que Maneca entortou Obdúlio Varela. Num dos lances, balançou o corpo, intuindo buscar o jogo pela direita, mas  driblou "El Gran Capitan", pela esquerda, e aplicou-lhe a chamada "caneta", fazendo a pelota passar por entre as suas pernas, deixando 65 mil presentes ao estádio. Como em 1950, Friaçaabriu o placar, aos   25 minutos, para, para Ademir Menezes, também, entortar Obdulio Varela, à entrada da área e fazer 2 x 0, aos 54, e o alagoano  Ipojucan fevchara a conta, os 83. O Vasco vingador era treinao por Oto Glória, que alinhou: Barbosa, Augusto e Clarel; Ely do Amparo, Danilo e Alfredo (Jorge); Tesourinha, Ademir (Ipojucan), Friaça (Jansen), Maneca e Djayr. O Peñarol alinhou: Máspoli; Matias Gonzáles e Romero; J. C. Gonzáles, Obdúlio Varela e Oturme; Ghiggia, Hohberg, Míguez (Abadie), Schiaffino e Vidal (Pérez). O árbitro foi o uruguaio Cataldi, auxiliado por Latorre e Otonelli. 


VASCO 2 X 0 BANGU -  Quando venceu os "Mulatinhos Rosados de Moça Bonita", em 1934,  o Vasco era treinado pelo inglês Harry Welfare.  Os pega rolou nos gramados de São Januário, em um domingo, sob arbitragem de Loris Valdetaro Cordovil, e com gols marcados por Orlando e Russinho. A patota colineira era: Rey, Domingos da Guia e Itália (foto); Gringo, Tinoco e Fausto; Orlando, Gradim, Bahiano, Leônidas da Silva e Russinho.


VASCO 3 X 0 PORTUGUESA-RJ jogou-se no Estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Gover­nador-RJ, em 1987, com Wilson Carlos dos San­tos apitando, sob a escuta de 7 274 pagantes. Tita, aos 13, e Roberto, aos 26 e aos 41 do primeiro tempo resolveram, logo, a parada. O time do técnico Joel Santana saiu do continente armado com: Acácia; Paulo Roberto. Donato, Morôni e Mazinho; Dunga, Geovani (Fernando) e Tita; Mauricinho, Roberto (Vivinho) e Romário.

VASCO 5 X 1 IRATY A  golada valeu pela Copa do Brasil e foi de virada. Aconteceu em São Januário e classificou os "meninos" para as oitavas-de-final. Morais iniciou a reação, mas o grande destaque da pugna foi o atacante Valdiram, mandando três pancadas ao filó. De sua parte, Edílson “Capetinha” acendeu o espeto e espetou o seu primeiro tento com a camisa cruzmaltina. A peleja, em 2006, teve apito de Edson Esperidião-ES e público de 2.958.  O quadro dia: Cássio; Wagner Diniz (Claudemir), Fábio Braz, Jorge Luiz e Diego; Ygor, Andrade, Morais e Ramon (Abedi); Edilson e Valdiram (Ernane). Técnico: Renato Gaúcho. 
 (foto reproeduzida de http://www.netvasco.com.br/). Agradecimentos. 






Nenhum comentário:

Postar um comentário