Vasco

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quarta-feira, 6 de abril de 2016

BELAS NA ESPROTIVA - ANA E 'MALICE'

 Ana Maria, um nome que já dá poesia. Acrescentado Martins, vira uma morena que, no sol, os olhos ficam verdes, verdes.
A Ana Maria aqui, quando pequena, detestava a matemática. Preferia a ginastica. Por isso, em época de Jogos Infantis do Rio de Janeiro e da Primavera – promovidos pelo Jornal dos Sports – , ela se preparava e disputava, no mínimo três provas: salto em distância, revezamento e natação.
 O outro grande lance de Ana Maria era o balé, mesmo sendo muito exigida por detalhes que a deixavam esgotada. Pensava em prestar concurso para bailarina do Teatro Municipal-RJ e encantava-se com a dança de Nora Kovac, em Sharazade. Para ela, o balé é a melhor coisa do mundo par a plástica da mulher. Como exemplo, deixava Ângelo Gomes fotografar as suas pernas para o Nº 49 da “Manchete Esportiva”.
Ana Maria adorava os filmes estrelados por Gregory Peck. Só não gostava de rato e de barata. Até corria desta. Garantia.      
     
Aqui embaixo você vê uma morenaça, de cabelos castanhos e sorriso estonteante, Maria de Souza Acioli (E) nasceu com o DNA da beleza. Prova? Conferissem no rosto das irmãs. Alagoaninhas espetaculares, como constato o fotógrafo Jader Neves, ao clicla-la para o Nº. 71 da “Manchete Esportiva “ de 30 de março de 1957.
Garota 100% esportiva, Márcia jogava vôlei, em Maceió, com as irmãs, e era boa cortadora. Mas não ficava só nisso. Adorava o mar e barcos a vela. Durante o VII Campeonato Brasileiro Classe Snipe, dentre as competidoras que disputaram o concurso de mais bela velejadora, sabe quem foi a eleita? Advinhe! Márcia, a “Rainha da Vela”. Se o seu barco não levou a medalha de ouro, o seu rosto, sorriso e graça morena falou mais alto. Com as bênçãos do mar das Alagoas.              
DAMA DO IATISMO - Clara Demaison era tão louca pelo iatismo que, três hora antes de dar a luz ao primeira filho, estava à beira do mar, no Yatch Clube do Rio de Janeiro. Esperava pelo barco “Vendaval”, que vinha de Buenos Aires, trazendo o marido a bordo. Campeã na classe Star, para pequenos percurso e duas pessoas, Clara velejava desde 1947, na época com velas de nailon, importadas. Clicada por Jankiel Gongarowski, ela foi destacada pelo Nº  61 das “Manchete Esportiva” que circulou a partir de19 de janeiro de 1957.   
 

 
 

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