Vasco

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terça-feira, 3 de maio de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 03.05

 Hoje é Dia do Sol, estrela de 4,5 bilhões de temporadas, sem ser de nenhuma constelação. Está a 150 milhões de quilômetros da Terra atinge temperaturas entre 6 mil e 15 milhões de graus Celsius. Logo, o Sol é uma brasa, mora?  
Nas barbas do Sol, em 2001, os Estados Unidos perdiam assento na Comissão das Nações Unidas para os Direitos Humanos, entidade criada em 1947. E quem plintava pelo pleneta terráqueo? Um sujeito maquiavélico, Nicoló Machiavel, em 1469. Além daquele filósofo italiano, a Dona Cegonha enrregava, em 1910, para viver até 19089, um sujeito que virou sinônimo de dicionário, Aurélio Bujarque de Holanda. Quem nunca foi ao Aurélio?


NASCIMENTOS 
1985 - André (Luiz Barretto Silva) Lima, nascido no Rio de Janeiro, em 1985, foi vascaíno em 2004, por  19 jogos e um gol. Este, em um  jogo do Brasileiro-1994, contra o Palmeiras, em São Januário, quando o Vasco perdia por 0 x 4. Ele comemorou  efusivamente, deixando perplexa a torcida do Vasco, que terminou perdendo por 5 x 2. Por causa de sua exagerada comemoração, André Lima passou a ser perseguido pela torcida vascaína


3 de maio - Hoje é o Dia do Sol, a etrela de 4,5 bilhões de viradas de calendário. No Brasil, Dia de Santa Cruz. Em 3 de maio de 1916, um time apelidado cruzmaltino, equivocadamente, pois a cruz que carregava no peito era a da Ordem de Cristo (se bem que esta usou, também, a cruz da Ordem de Malta) disputou o seu primeiro "match". Alinhou Antônio Azevedo, Frederico Sinselveker e Álvaro Sampaio; Vitorino Rezende, Antônio Barreto e e Augusto de Azevedo; Adão Antônio Bandão, Oscar Guimarães, Mário Morais, Joaquim de Oliveira e Manuel de Oliveira e só chegou à rede – Adão marcou o primeiro "goal" da história cruzmaltina –, quando o Paladino já vencia, por 8 x 0.  
De que planetas vieram os caras citados acima? Pois bem! Como o Centro Esportivo Português e o Lusitano desistiram do balípodo, sobrou para o Lusitânia mudar os seus estatutos, que só encaixavam portugueses, e fundiu-se com o Vasco da Gama. Àquela altura, 1913, este já um vencedor  no remo – dede 4 de junho de 1899, quando o barco Volúvel, de seis remos, na Classe Novos, venceu a regata que lhe homenageava.

O CARA - Adão Antônio Brandão entrou para a história da “Turma da Colina” por não ser muito amigo das letras. Não queria nada com os estudos. Por castigo, o seu pai o despachou para o Brasil, onde ele preferiu gastar o tempo praticando atletismo, remo, natação e “water pólo”. E, é claro, também sendo um “footballer”, o que o foi, até 1933, quando o “ludopédio” tornou-se profissional no Rio de Janeiro.


Pela década-1950, Adão gravou um depoimento sobre o ocorrido no 3 de maio de 1916. Foi assim: "Campo do Botafogo. Adversário, Paladino Football Club. Isto é, na terceira divisão, já. Escore: 10 a 1. A minha posição, ponta-direita. E note-se, não era para acontecer um revés tão grande. A verdade é que nosso adversário era melhor, mas não tanto a ponto de arrasar. Mas assim mesmo, ainda consegui salvar a honra do clube. Mas o pior estava reservado para depois, quando chegamos ao clube, na Praia de Santa Luzia. Lá estava a Turma da Praia(sócios ligados ao remo que não gostaram da adesão ao futebol).  Foi um desastre. Não soubemos perder. Mimosearam-nos com laranjas, etc." (Foto reproduzida de www.crvascodagama.com.br)
RIVALIDADE -  Em 3 de maio de 1928, o Vasco disputou o seu duelo Nº 15, com o Flamengo. Era uma quinta-feira e o pega foi amistoso, no estádio das Laranjeiras. Os rubro-negros contavam com dois treinadores, Joaquim Guimarães e Juan Carlos Bertoni, e um vigoroso defensor, Flávio Costa, que viria a ser um vitorioso comandante de times cruzmaltinos, a partir do final da década de 1940.
 Treinada pelo inglês Harry Welfare, o Vasco executou um velho costume: virar o placar.                                                                       Quem virou? O atacante Russinho, primeiro grande ”matador cruzmaltino”, batizado por Moacyr Siqueira de Queiroz. Vascaíno, entre 1924 e 1934, este carioca – viveu entre 18 de dezembro de 1902 e 14 de agosto de 1992 – saiu de campo como o principal responsável  pelos 3 x 2 da volta por cima do "Urubu", em refrega apitada pelo jogador Coelho Neto, o Preguinho, do Fluminense, autor do primeiro gol brasileiro em Copas do Mundo, em 1930, no Uruguai – o cara era um ‘multidesportista’.                                                                                     Os rubro-negros abriram o placar, aos dois minutos; o Vasco empatou, aos 22; virou, aos 12 do segundo tempo; sofreu outro gol, aos 27, e voltou a virar, aos 30 – na época, dizia-se que os tentos de Russinho haviam sido anotado aos 22, aos 47 e aos 60 minutos.
Russinho foi o principal artilheiro dos Campeonatos Cariocas de 1929 e de 1931, e titular no ataque da Seleção Brasileira que disputou a primeira Copa do Mundo, em 1930, no Uruguai. O time dele  naquele confronto que deixou os dois  rivais igualados – cinco vitórias para cada lado, e quatro empates – teve os serviços de Jaguaré, Espanhol e Itália, Brilhante, Nesi e Mola; Pascoal, Rainha, Russinho, Tales e Santana. Amistosamente, fora a quarta pugna entre os dois clubes. Os anteriores haviam sido: 24.06.1926 – Vasco 1 x 2 Flamengo: 11.07.1926 – Vasco 3 x 3 Flamengo; 154.05.1927 – Vasco 3 x 1 Flamengo.

VASCO 4 X 1 OLARIA  -  Se foi crucificado, pelo Paladino – 10 x 1 – em sua primeira aventura na Terra de Santa Cruz, na mesma data, o Vasco achou três "cristos” para também crucificar. Goleou o rival acima, no 3 de maio de 1936; o Bonsucesso, no de 1942, e o Volta Redonda, no de 1989. O primeiro dos dois amistosos foi dominicalmente, com rola-bola em São Januário. O gaúcho Luis Carvalho, atacante que os produtores de vinho de sua terra colocaram na Colina, para ajudá-los a negociar o produto no mercado carioca, foi o  “o cara” da tarde, mandando dois no filó. Aquela, por sinal,  foi a primeira partida amistoso entre Vasco e Olaria. Dali por diante rolaram mais seis, com tremenda superioridade da rapaziada: 71,43% de vitórias. Confira os registros: 03.05.1936 – Vasco 4 x 1; 21.06.1936 – Vasco 2 x 1; 04.04.1948 – Vasco 2 x 1; 11.04.1948 – Vasco 4 x 3; 19.05.1960 – Vasco 0 x 1; 05.06.1980 – Vasco 0 x 0 Olaria; 17.01.1999 – Vasco 5 x 1.

VASCO 4 X 1 BONSUCESSO valeu pelo Campeonato Carioca-1942, no estádio da Rua Conselheiro Galvão, apitado por Rubem Pereira Leite. Também, em um domingo, teve os gols cruzmaltinos marcados por Nino (2), Ademir Menezes e Villadoniga, sendo que o de Ademir foi o primeiro dele com a jaqueta vascaína – totalizou 301 gols, em 429 partidas. O time da goleada era treinado pelo uruguaio Ondino Viera, que escalou: Walter, Florindo e Oswaldo Carvalho; Figliola, Zarzur e Dacunto. Alfredo II, Ademri Menezes, Nino, Villadoniga e Orlando.

VASCO 6 X 0 BANGU foi pacadão  pela segunda rodada do primeiro turno do Estadual-1977, em São Januário, quando o time montado pelo "titio" Orlando Fantoni saiu estraçalhando a concorrência. Aconteceu em jogo apitado por Aírton Vieira de Morais, assistido por 11.921 pagantes que e conferiram os gols vascaínos marcados por Ramon Pernambucano, aos 5 minutos da etapa inicial e aos 40 da final;  Orlando 'Lelé', aos 4 e aos 28; Roberto Dinamite, aos 12, e Luís Fumanchu, aos 43, todos do segundo tempo.     

VASCO 4 X 1 VOLTA REDONDA foi em uma quarta-feira, pelo segundo turno do Estadual, a Taça Rio-1989, no Estádio Raulino de Oliveira, a casa do adversário. Edson Da Silva Costa foi o árbitro e Acácio; Paulo Roberto, Fernando, Célio Silva e Mazinho, Zé do Carmo, Wiliam e Bismarck; Ernani (Vivinho) Roberto Dinamite (Sorato) e França os caras que o técnico Sérgio Cosme mandou pra dentro de campo. Na história do placar, William mexeu primeiro, aos 30 minutos do primeiro tempo. Ernani foi seu seguidor, aos 35. Na etapa final, Bismarck fez o terceiro, aos 49 (4 do 2º tempo) e o baixinho Wiliam voltou a marcara, aos 81 (36 2º).


VASCO 2 X 0 DESPORETIVAS-ES  foi u um amistoso, com dois gols de Jaílson, em 1970. 

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O Vasco da Gama “raspou a trave” para ser Pedro Álvares Cabral, ou Santa Cruz. Não rolou. Mas foi, no Dia de Santa Cruz, que rolou a bola pela primeira vez. Era 3 de maio de 1916 e, homenageando, na certidão de batismo, o almirante português, sofreu uma goleada, por 10 x 0, do Paladino, estreando na Terceira Divisão da Liga Metropolitana de Sports Athléticos do Rio de Janeiro.
Tudo bem! Não vencer faz parte do esporte. Ainda mais quando se tratava de um momento em que a portuguesada curtia muito mais o remo. O futebol, para a colônia lusa carioca, era ainda só um resquício do entusiasmo brotado após a excursão a não ainda Cidade Maravilhosa, de um combinado de futebol lisboeta.
Muito bem! Como o Centro Esportivo Português e o Lusitano não “navegaram” por muito tempo, sobrou o Lusitânia, que foi convencido a mudar os seus estatutos, por só encaixar portugueses, e fundir-se com o Vasco da Gama, àquela altura, em 1913, já um grande ganhador no remo – dede 4 de junho de 1899, quando o barco Volúvel, de seis remos, na Classe Novos, venceu a regata que lhe homenageava.
Veio, então, o 3 de maio de 1916, e o time chamado de cruzmaltino, equivocadamente, pois a cruz que carregava no peito era a da Ordem de Cristo (se bem que esta usou, também, a cruz da Ordem de Malta), pisou no gramado, para disputar o seu primeiro "match". Alinhou Antônio Azevedo, Frederico Sinselveker e Álvaro Sampaio; Vitorino Rezende, Antônio Barreto e e Augusto de Azevedo; Adão Antônio Bandão, Oscar Guimarães, Mário Morais, Joaquim de Oliveira e Manuel de Oliveira e só chegou à rede – Adão marcou o primeiro "goal" da história cruzmaltina –, quando o Paladino já vencia, por 8 x 0. 

O CARA - Adão Antônio Brandão entrou para a história da “Turma da Colina” por não ser muito amigo das letras. Não queria nada com os estudos. Por castigo, o seu pai o despachou para o Brasil, onde ele preferiu gastar o tempo praticando atletismo, remo, natação e “water pólo”. E, é claro, também sendo um “footballer”, o que o foi, até 1933, quando o “ludopédio” tornou-se profissional no Rio de Janeiro.


Pela década-1950, Adão gravou um depoimento sobre o ocorrido no 3 de maio de 1916. Foi assim: "Campo do Botafogo. Adversário, Paladino Football Club. Isto é, na terceira divisão, já. Escore: 10 a 1. A minha posição, ponta-direita. E note-se, não era para acontecer um revés tão grande. A verdade é que nosso adversário era melhor, mas não tanto a ponto de arrasar. Mas assim mesmo, ainda consegui salvar a honra do clube. Mas o pior estava reservado para depois, quando chegamos ao clube, na Praia de Santa Luzia. Lá estava a Turma da Praia(sócios ligados ao remo que não gostaram da adesão ao futebol).  Foi um desastre. Não soubemos perder. Mimosearam-nos com laranjas, etc." (Foto reproduzida de www.crvascodagama.com.br)
RIVALIDADE -  Em 3 de maio de 1928, o Vasco disputou o seu duelo Nº 15, com o Flamengo. Era uma quinta-feira e o pega foi amistoso, no estádio das Laranjeiras. Os rubro-negros contavam com dois treinadores, Joaquim Guimarães e Juan Carlos Bertoni, e um vigoroso defensor, Flávio Costa, que viria a ser um vitorioso comandante de times cruzmaltinos, a partir do final da década de 1940.
 Treinada pelo inglês Harry Welfare, o Vasco executou um velho costume: virar o placar.                                                                       Quem virou? O atacante Russinho, primeiro grande ”matador cruzmaltino”, batizado por Moacyr Siqueira de Queiroz. Vascaíno, entre 1924 e 1934, este carioca – viveu entre 18 de dezembro de 1902 e 14 de agosto de 1992 – saiu de campo como o principal responsável  pelos 3 x 2 da volta por cima do "Urubu", em refrega apitada pelo jogador Coelho Neto, o Preguinho, do Fluminense, autor do primeiro gol brasileiro em Copas do Mundo, em 1930, no Uruguai – o cara era um ‘multidesportista’.                                                                                     Os rubro-negros abriram o placar, aos dois minutos; o Vasco empatou, aos 22; virou, aos 12 do segundo tempo; sofreu outro gol, aos 27, e voltou a virar, aos 30 – na época, dizia-se que os tentos de Russinho haviam sido anotado aos 22, aos 47 e aos 60 minutos.
Russinho foi o principal artilheiro dos Campeonatos Cariocas de 1929 e de 1931, e titular no ataque da Seleção Brasileira que disputou a primeira Copa do Mundo, em 1930, no Uruguai. O time dele  naquele confronto que deixou os dois  rivais igualados – cinco vitórias para cada lado, e quatro empates – teve os serviços de Jaguaré, Espanhol e Itália, Brilhante, Nesi e Mola; Pascoal, Rainha, Russinho, Tales e Santana. Amistosamente, fora a quarta pugna entre os dois clubes. Os anteriores haviam sido: 24.06.1926 – Vasco 1 x 2 Flamengo: 11.07.1926 – Vasco 3 x 3 Flamengo; 154.05.1927 – Vasco 3 x 1 Flamengo.

VASCO 4 X 1 OLARIA  -  Se foi crucificado, pelo Paladino – 10 x 1 – em sua primeira aventura na Terra de Santa Cruz, na mesma data, o Vasco achou três "cristos” para também crucificar. Goleou o rival acima, no 3 de maio de 1936; o Bonsucesso, no de 1942, e o Volta Redonda, no de 1989. O primeiro dos dois amistosos foi dominicalmente, com rola-bola em São Januário. O gaúcho Luis Carvalho, atacante que os produtores de vinho de sua terra colocaram na Colina, para ajudá-los a negociar o produto no mercado carioca, foi o  “o cara” da tarde, mandando dois no filó. Aquela, por sinal,  foi a primeira partida amistoso entre Vasco e Olaria. Dali por diante rolaram mais seis, com tremenda superioridade da rapaziada: 71,43% de vitórias. Confira os registros: 03.05.1936 – Vasco 4 x 1; 21.06.1936 – Vasco 2 x 1; 04.04.1948 – Vasco 2 x 1; 11.04.1948 – Vasco 4 x 3; 19.05.1960 – Vasco 0 x 1; 05.06.1980 – Vasco 0 x 0 Olaria; 17.01.1999 – Vasco 5 x 1.

VASCO 4 X 1 BONSUCESSO valeu pelo Campeonato Carioca-1942, no estádio da Rua Conselheiro Galvão, apitado por Rubem Pereira Leite. Também, em um domingo, teve os gols cruzmaltinos marcados por Nino (2), Ademir Menezes e Villadoniga, sendo que o de Ademir foi o primeiro dele com a jaqueta vascaína – totalizou 301 gols, em 429 partidas. O time da goleada era treinado pelo uruguaio Ondino Viera, que escalou: Walter, Florindo e Oswaldo Carvalho.; Figliola, Zarzur e Dacunto. Alfredo II, Ademri Menezes, Nino, Villadoniga e Orlando.

VASCO 6 X 0 BANGU foi pacadão  pela segunda rodada do primeiro turno do Estadual-1977, em São Januário, quando o time montado pelo "titio" Orlando Fantoni saiu estraçalhando a concorrência. Aconteceu em jogo apitado por Aírton Vieira de Morais, assistido por 11.921 pagantes que e conferiram os gols vascaínos marcados por Ramon Pernambucano, aos 5 minutos da etapa inicial e aos 40 da final;  Orlando 'Lelé', aos 4 e aos 28; Roberto Dinamite, aos 12, e Luís Fumanchu, aos 43, todos do segundo tempo.     

VASCO 4 X 1 VOLTA REDONDA foi em uma quarta-feira, pelo segundo turno do Estadual, a Taça Rio-1989, no Estádio Raulino de Oliveira, a casa do adversário. Edson Da Silva Costa foi o árbitro e Acácio; Paulo Roberto, Fernando, Célio Silva e Mazinho, Zé do Carmo, Wiliam e Bismarck; Ernani (Vivinho) Roberto Dinamite (Sorato) e França os caras que o técnico Sérgio Cosme mandou pra dentro de campo. Na história do placar, William mexeu primeiro, aos 30 minutos do primeiro tempo. Ernani foi seu seguidor, aos 35. Na etapa final, Bismarck fez o terceiro, aos 49 (4 do 2º tempo) e o baixinho Wiliam voltou a marcara, aos 81 (36 2º).

VASCO 2 X 0 DESPORETIVAS-ES  foi u um amistoso, com dois gols de Jaílson, em 1970. 

Aconteceu! A primeira vitória vascaína na Série B-2014 saiu hoje, por3 x 0, sobre o "Dragão", o apelido do rubro-negro de Goiânia. Com isso, a rapaziada somou quatro pontos e pulou, da 16ª, para a 7ª colcação.
Como cumpre punição, de três jogos com portões fechados, a torcida vascaina ficou nos bares próximos ao estádio de São Januário, bebendo a sua cervejinha, e comemorando os gols de Douglas e de Marlon (2). "Não foi a primeira fez que marquei duas vezes em uma mesma partida. Quando eu estava no Criciúma, já fiz isso", contou o lateral-esquerdo. "Esta vitória nos dá tranquilidade para encarar os próximos compromisso", comentou o capitão Douglas.
No próximo sábado, com início, novamente às 16h20, diante do Oeste, de Itápolis-SP, o Vasco fará, em seu estádio, a sua última partida do castigo imposto pela justiça desportiva, de jogar com portões fechados ao público, devido as arruaças praticadas pela sua torcida, ao final do Brasileirão da Série A-2013. Ante da pugna de hoje, o vascohavia empatado com o América Mineiro (1 x 1), na estreia, e caído, no segundo jogo (1 x 2) ante Luverdense, fora de casa.
Martin Silva é a seguança que a torcida vê com a camisa 1 da Colina
OS GOLS: aos 3 minutos, Douglas cobrou falta, mandando a bola, pelo alto, na esquina superior, à direita do goleiro do Atlético-GO: 1 x 0, placar do primeiro tempo.
Aos 25 minutos do segundo tempo, o Vasco atacou, pela esquerda, e Marlon, que acompanhava o lance, apareceu livre, na entrada da área, para explodir uma bomba completamente indefensável: 2 x 0 
 Aops 43, Felippe Bastos acertou um chute no poste direito de Márcio. A bola sobrou para Marlon mandar nova sapatada fatal: 3 X 0.
Na quarta-feira, o Vasco fará o jogo de volta, contra o paraibano Treze, de Campina Grande, pela segunda fase da Copa do Brasil. Nesta quarta que passou, na casa do adversário, o venceu, de virada, por 2 x 1. Assim, poderá até perder por um gol de diferença.
                                                       CONFIRA A FICHA TÉCNICA

Aconteceu! A primeira vitória vascaína na Série B-2014 saiu hoje, por 3 x 0, sobre o "Dragão", o apelido do rubro-negro de Goiânia. Com isso, a rapaziada somou quatro pontos e pulou, da 16ª, para a 7ª colcação.
Como cumpre punição, de três jogos com portões fechados, a torcida vascaina ficou nos bares próximos ao estádio de São Januário, bebendo a sua cervejinha, e comemorando os gols de Douglas e de Marlon (2). "Não foi a primeira fez que marquei duas vezes em uma mesma partida. Quando eu estava no Criciúma, já fiz isso", contou o lateral-esquerdo. "Esta vitória nos dá tranquilidade para encarar os próximos compromisso", comentou o capitão Douglas.
No próximo sábado, com início, novamente às 16h20, diante do Oeste, de Itápolis-SP, o Vasco fará, em seu estádio, a sua última partida do castigo imposto pela justiça desportiva, de jogar com portões fechados ao público, devido as arruaças praticadas pela sua torcida, ao final do Brasileirão da Série A-2013. Ante da pugna de hoje, o vascohavia empatado com o América Mineiro (1 x 1), na estreia, e caído, no segundo jogo (1 x 2) ante Luverdense, fora de casa.
03.05.2014 (sábado) - Vasco 3 x 0 Atlético-GO. Campeonato Brasileiro Série B. Estádio:São Januário. Juiz: Emerson de Almeida Ferreira-MG. Público e renda: jogo cm portões fechados. Gols:  Douglas, aos 3 min do 1º tempo, e Marlon, aos 25 e aos 43 min do 2º tempo. VASCO: Martín Silva; Diego Renan, Luan, Douglas Silva e Marlon; Danilo, Fellipe Bastos e Douglas (Dakson); Yago (William Barbio), Marquinhos (Aranda) e Thalles. Técnico: Adilson Batista. ATLÉTICO-GO: Márcio; Pedro, Artur, Lino e João Lucas; Renan, Marcus Winícius, Wagner (Fábio Lima) e Jorginho; Juninho (Josimar) e Júnior Viçosa. Técnico: Marcelo Martelotte.
HISTÓRIA - A primeria vitória vascaína em sua primeria pasagem pela Série B do Brasileirão foi em 9 de setembro de 2009. Com gol de Rodrigo Pimpão, aos 16 minutos do segundo tempo, a rapaziada venceu o Brasiliense, por 1 x 0, concidentemente, nomesmo local da partida de hoje. Naquele dia, Rodrigo Braghetto-SP apitou e uma torcida de 15.446 presentes deixou R$ 323.420,00 no caixa da Colina. Treinado pro Dorival Júnior, o time teve: Fernando Prass; Paulo Sérgio, Vilson, Gian e Ramon; Amaral, Mateus (Nilton), Léo Lima e Carlos Alberto; Rodrigo Pimpão (Alan Kardec) e Elton (Bruno Gallo). 

                                                   

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