Vasco

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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 11.08

Campeão carioca em 1956 e em 1958, o Vasco  “não bateu na cara do sapo” em 1957. Terminou as 22 refregas em quarto lugar, com 15 vitórias, três empates e quatro tropeços. No entanto, saiu-se  bem no saldo de gols: 35. Mandou 51 bolas no barbante e deixou passar 26. Mas a data 11 de agosto tem boas histórias, como:




VILLADONIGA
 VASCO 5 X 0 AMÉRICA-RJ - Até maio de 1940, os dos rivais já haviam se pegado em 45 oportunidades, juntando-se várias disputas, com 28 vitórias cruzmaltinas, 8 americanas e 8 empates. As estatísticas informam dois jogos com mesmos placar e data: 11 de agosto de 1940. Explica-se: valeram pelo primeiro turno do Torneio Rio-São Paulo e o segundo do Campeonato Carioca, "mágicas" dos cartolas da época.  No jogo do placar acima, o chefe Harry Welfare viu rolar um afogamento do "Diabo" na Colina, em uma tarde de um domingo. Dia de glória para o atacante argentino Villadoniga, que deixou três bolas no filó – Alfredo e Orlando completaram o bagaço. A turma toda era: Chiquinho, Osvaldo Saldanha, Figliola, Zarzur, Florindo, Gonzalez, Alfredo I, Lindo, Villadoniga e Orlando. O duelo  teve no apito Fioravante D´Ángelo. (Foto reproduzida da revista "Esporte Ilustrado".

 VASCO 3 X 1 CANTO DO RIO - Campeonato Carioca-1957, domingo 11 de agosto, Estádio Caio Martins, em Niterói. A rapaziada chamou o "Cantusca" no canto e fez um serviço de visitante indesejado. Pegou a barca de volta para a Colina (ainda não havia a ponte Rio-Niterói), com os “malas” Válter Marciano, Pinga e Livinho tendo bagunçado coreto do anfitrião. Mentor da bagunça? O técnico Martim Francisco, que liberou para o estrago: Carlos Alberto; Paulinho de Almeida e Bellini; Orlando e Coronel; Sabará, Válter, Livinho, Laerte e Pinga. Ainda em 1957, o Vasco  encarou aquele adversário no domingão em 24 de novembro, mandando 3 x 0o, com Wilson Moreira (2) e Almir comparecendo ao filó, ainda dirigidos por Martim.

VASCO 1 X 0 BANGU - Em 1974, o Vasco conquistou o seu primeiro título do Campeonato Brasileiro. Mas não foi bem no Carioca, saindo em quarto lugar, com sete vitórias, um empate e três quedas, marcando 18 e sofrendo 15 tentos. O que de melhor os cruzmaltinos vinham apresentando na temporada estadual era a “fome de gol” de um garoto que viria a ser o maior ídolo de sua história, Roberto Dinamite, então, com 20 anos. Em 11 de agosto de 1974, ele  marcou o 53º tento de sua carreira, em um domingo, diante dos banguenses,  em São Januário, diante de 8.330 pagantes. Apitado por Neri José Proença, a partida teve a rapaziada escalada assim pelo técnico Mário Travaglini: Andrada; Fidélis, Miguel, Marcelo e Alfinete; Alcir, Ademir (Galdino) e Zanata; Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite e Luiz Carlos Lemos. Foi o Vasco x Bangu de número 111 e o único pega entre eles na temporada-1974.  

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