Vasco

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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 25.08

Das 16 partidas disputadas na data 25 de agosto, o Vasco venceu nove, duas delas por goleadas. Dos adversários, cinco são cariocas, sendo que um deles foi abatido em duas oportunidades, enquanto os demais são um goiano e um espanhol.

VASCO 7 X 2 BANGU, pancadão  dominical, foi executado em São Januário. Debaixo de muito sol, Luna brilhou. Pintou três bolas nas redes alvirrubras, deixando brancos os “Mulatinhos Rosados de Moça Bonita. Aconteceu em  Vasco 7 x 2 Bangu, pelo Campeonato Carioca-1935. Mas Tião, também foi fera: mandou mais três pipocas na chapa – Orlando Pinto fez mais um, na pugna mediada por Virgílio Antônio Fedrighi. Coitado do goleiro banguense Euro!  Ficou desvalorizado. Desde 3 de junho de 1926, quando se pegaram pela primeira vez, e os cruzmaltinos mandaram 3 x 2, fora a quinta goleada vascaína sobre os banguenses: 4 x 0, em 1927; 4 x 1, em 1928; 9 x 1, em 1929, e 5 x 1 e 5 x 2, em 1932.

VASCO 2 X 0 SÃO CRISTÓVÃO comprovou que, diante da moçada de São Januário,  "Santo" de casa não faz milagre. Que o digam os atacantes Friaça e Edmur, que acabaram com a "igrejinha" do velho "freguês", durante o Campeonato  Carioca-1951. Erick Westamann apitou e os abatedores de anfitriões foram: Barbosa, Laerte e Clarel; Ely Danilo e Jorge; Tesourinha, Edmur, Friaça, Maneca e Djayr.

 25.08.1965 - 1 x 0 Flamengo - VASCO 1 X 0 FLAMENGO - Os maiores rivais dos cruzmaltinos não foram perdoados, em 1965. No 25 daquele "agosto do torcedor", caiu ante a chuteira do atacante Célio Taveira Filho, neto de português. Rolou em uma quarta-feira, valendo pelo segundo turno da Taça Guanabara. Aquele duelo, no Maracanã, apitado por José Gomes Sobrinho, rendeu 18.916.960,00 e o tento saiu aos  23 minutos do segundo tempo. O “Time da Faixa” era treinado pro Zezé Moreira e bateu com: Gainete; Joel, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Lorico; Luisinho, Célio (foto), Mário e Zezinho.

 25.08.1974 -  VASCO 3 X 2 BOTAFOGO - Em 25 de agosto de 1974, o poder de fogo da Colina andou até brando, embora Roberto Dinamite estivesse mais explosivo e “bombardeasse a cidadela alvinegra” por três vezes: 3 x 2. Aliás, Roberto deveria ter o apelido de “Vasco da Gama”, pois o almirante homônimo da “Esquadra da Colina” era cruel, impiedoso, bombardeiro. Não perdoava. Se bem que esta rapaziada – Andrada; Fidélis, Miguel, René (Joel Santana) e Paulo César; Alcir, Ademir (Peres) e Zanata; Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite e Luiz Carlos – também, não perdoou e, a mando do técnico Mário Travaglini,  apagou o “Fogão”, testemunhada por 54.767 almas pagantes, em um domingo, no Maracanã, sob apito de Nivaldo dos Santos, pela temporada carioca. 
 
VASCO 2 X 1 ELCHE,  na cidade do mesmo nome do time, valeu  o XX  Troféu  Festa D´Eix-1979, graças aos gols marcados por Zandonaide e Afrânio. Oto Glória era o treinador deste time: Maurílio (Jair Bragança); Paulinho Pereira, Gaúcho, Argeu (Ivan) e Paulo César (Marco Antônio); Dudu, Zanon (Guina) e Afrânio (Xaxá); Paulinho, Roberto e Zandonaide. 

VASCO 2 X 0 SÃO CRISTÓVÃO, desta vez, esteve no Estadual-1983. Mesmo com o rival sendo o mandante, a partida foi levada para o Estádio Caio Martins, em Niterói-RJ, onde o público esteve pequeno: 2.586 pagantes. Artur Ribeiro Araújo apitou e Ernâni, aos 11 e aos 25 minutos do segundo tempo foi o "cara" que  fez maldade com o "Santo".  O treinador, Carlos Alberto Zanatta, incumbiu de vencer: Acácio; Galvão, Serginho, Chagas e João Luís; Dudu "Coelhão" (Rondinelli), Pituca e Geovane (Oliveira); Ernâni, Marcelo e Clóvis.   

VASCO 5 X 2 PROTUGUESA-RJ foi da primeira rodada do Estadual-1985. Goleada em São Januário, apitada por Valquir Pimentel diante de 5.611 almas. Na dança do placar, quem tocou o som mais alto foi Romário, aos 17, aos 57 e aos 79 minutos. Sérgio Roberto (contra), aos 7, e Edevaldo, aos 82, também fizeram a "Zebra" da Ilha do Governador dançar. Antônio Lopes treinava aquela patota: Acácio: Ededevaldo (Donatl), Nesmar, Ivã e Paulo César: Vítor, Gersinho e Luís Carlos; Mauricinho, Roberto Dinamite (Cláudio José) e Romário.

 
VASCO 0 (4)  X 0 (2) ZARAGOZA teve que ir para os pênaltis. E a rapaziada foi à Espanha buscar o Troféu Cidade de Zaragoza-1993. A esquadra do "Almirante" estava comanda por Alcir Portela, seu ex-meio-campista, e jogou, em uma quarta-feira, no estádio La Romareda, sob apito de Gómez Lopes, e contando com com: Márcio; Pimentel, Alexandre Torres, Jorge Luiz e Cássio;  Geovani, Bernardo (Tinho), Carlos Alberto Dias e William (Leandro Ávila); Hernande e Valdir ‘Bigode”.

VASCO 4  x 2 GOIÁS foi  em um dia de "gloríssima" para a "Turma da Colina". Fazia o seu jogo de Nº 800, valendo pelo Campeonato Brasileiro-2002, na casa do adversário, o Estádio Serra Dourada, em Goiânia, marcou um gol contra (Géder, aos 6 minutos), e venceu, de virada com Sousa, aos 15; Rodrigo Souto, aos 34; Washington, aos 63 e Cadu, aos 73 minutos, anotando os gols no caderninho da primeira frase da competição. A vitória fez a moçada sustentar uma série de seis jogos sem perder dos esmeraldinos, pelo Brasileirão unificado. Antônio Lopes tinha poderes delegados para escalar: Fábio, Henrique Lima, Géder, Marcelo Maglhães, Wederson, Bruno Lazaroni (Emerson), Wellingon, Rodrigo Souto, Léo Lima, Ely Thadeu (Cadu) e Sousa (Washington). 
 
 

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