Vasco

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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS

1 -  O Vasco tem artilheiros em Copas do Mundo, Estaduais, Brasileiros e Copas do Brasil. Pelos Mundiais, são 29 bolas nas redes com a marca cruzmaltina. Ademir Menezes fez 9, em 1950, sendo o principal "matador" do certame; Em 1958, Vavá marcou 5; em 1978, Roberto Dinamite e Dirceu Guimarães contribuíram com 3, cada; em 1954, Pinga mandou 2, e, em 1934, Leônidas da Silva anotou 1. Vale ressaltar que Leônidas era vascaíno, quando foi tirado do clube, pela Confederação Brasileira de Desportos, com uma boa grana, para representá-la na disputa.

2 - Em Brasileirões, Roberto Dinamite é imbatível. Mandou 181 bolas às redes. Seguem: Romário – 82; Edmundo – 79; Ramón Menezes – 46; Valdir “Bigode” – 41; Leandro Amaral – 32; Juninho Pernambucano – 31; Leandro Amaral – 32; Bebeto – 30; Bismarcke Paulinho – 28; Morais – 23; Sorato – 21; Petkovic – 20; Alex Dias e Cláudio Adão – 19; Wilsinho – 16; Arthurzinho – 14; Guina, Geovani, Donizete ‘Pantera’ e Abedi – 14; Marquinho, Vivinho, Euller e Éder Luís – 13 gols.

3 -  Em Copas do Brasil, Valdiram marcou 7 gols vascaínos, em 2006, e Edmundo fez 6, em 2008. Pelo Torneio Rio-São Paulo, em 1951, Ademir Menezes deixou 9. Nos antigos Torneios Municipal-RJ, em 1944, Isaías saiu por 10 vezes para o abraço, e Friaça em 13, em 1947, Pela Taça Guanabara, em 1965, Célio contribuiu com seis tentos. Na Copa MERCOSUL-2000, Romário, emplacou 11, e, no Campeonato Brasileiro da Série B de 2009, Elton fechou 17 balançadas do filó. Mas, por temporadas, e Romário é o maior goleador, com 65 estragos, em 2000. Em seguida, vem Roberto Dinamite, com 61, em 1981. De outra parte, o Dinamite é o maior goleador em Estaduais, com 279 gols, entre 1972 a 1992, à média de 13,29 gols por disputa.

4 - Quem mais vestiu a jaqueta vascaína: Roberto Dinamite, 1.110 vezes; Carlos Germano, 632; Sabará, 576; Alcir Portella, 511; Barbosa, 485; Mazaropi, 477; Pinga, 466; Coronel, 449; Paulinho de Almeida, 436, e Bellini, 430 jogos.

5  - O termo “campeão moral” foi chutado pelo treinador da Seleção Brasileira da Copa do Mundo 1978, Cláudio Coutinho. À noite, após a eliminação da equipe da final da competição, porque os argentinos precisavam de seis gols de frente sobre os peruanos, e conseguiram, ele foi ao centro de imprensa em Mendoza, e chorou o fato com tal criação, pois ao Brasil disputaria o terceiro lugar, com a Itália, sem uma derrota, enquanto a Argentina havia perdido um jogo. Por uns tempos, ficou na modas. Dez anos depois, encerrado o Campeonato Brasileiro de Futebol, quem foi o “campeão moral?” O Vasco da Gama, somando 56 pontos, quatro a mais do que o campeão, o Bahia, e três a mais do que ao vice, o Internacional-RS. E com quatro partidas a menos.

6 - A “Turma da Colina” liderou o grupo B do primeiro turno do Brasileirão-1978,  com sete vitórias, três empates e duas derrotas, em 12 jogos. Teve o melhor ataque. No segundo turno, novamente, liderou o seu grupo, invicto, somando seis vitórias e cinco empates, em 11 jogos. Mas a rapaziada não passou pelo Fluminense, nas quartas de final: 0 x 1, 2 x 1 e 0 x 2 na prorrogação. Saiu de cena atendo o time que menos perdeu, só vezes, em 25 partidas, além de o goleiro Acácio ter ficado 879 invicto, o quarto maior tempo do Brasileirão sem buscar bolas nas redes.

7 - Treinado por Sebastião Lazaroni, que, assim como Cláudio Coutinho, foi, igualmente, treinador do escrete nacional em uma Copa do Mundo, a de 1990 na Itália, o time- base cruzmaltino de 1988 no Brasileirão tinha: Acácio; Paulo Roberto, Donato, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Geovani e Henrique; Vivinho, Bismarck e Romário. Rapaziada que conquistou 13 vitórias e empatou oito. Só quatro pisadas na bola. Uma outra prova de que a turma de 1988 era fora foram as conquistas do bi estadual-RJ e do ri do tornei espanhol Ramón de Carranza.

8 - 30 de novembro de 1924 - O Vasco venceu o Bonsucesso, por 1 x 0 , com gol marcado por Cecy. O jogo, na Rua Prefeito Serzedello Correia, no Andaraí, foi apitada por Eduardo Pinto da Fonseca Filho. O Vasco, treinado pelo uruguaio Ramón Platero, formou com: Nélson, Leitão, Hespanhol, Brilhante, Bolão, Arthur, Paschoal, Torteroli, Russinho, Cecy, Negrito e Claudionor.

9 - O Vasco perdeu o Torneio Início do Campeonato Carioca de 1953, para um dos times mais fracos da disputa, o Canto do Rio: 0 x 3, na prorrogação, após 0 x 0 no tempo regulamentar. Foi em 5 de julho, no Maracanã. No primeiro jogo, Vasco 3 x 0 no São Cristóvão, nos pênaltis, como eram decididas as partidas que terminavam empatadas, após dois tempos de 15 minutos. No segundo, Vasco 1 x 0 Flamengo; no terceiro, 2 x 1 sobre o Bangu, também em cobranças de penais. O time que encarou o Canto do Rio foi: Carlos Alberto, Elias e Haroldo; Amauri, Adésio e Conceição; Friaça, Naninho, Vavá, Alvinho e Hélio. Os gols foram de Haroldo (contra) Milton e Dodoca. O Canto do Rio teve: Celso; Nanati e Garcia; Cleuson, Rubinho e Heber; Milton, Miltinho, Jaime, Dodoca e Jairo.
O TIME DO CANTO DO RIO jogou o Vasco pro canto.

10 - Tarde do domingo 24 de abril de 1968. O Vasco venceu o grande freguês Botafogo, por 2 x 0, diante de 81.517 pagantes, com gols de Buglê e de Nei Oliveira. Valeu pelo turno do Campeonato Carioca e a rapaziada foi escalada, assim, pelo técnico Paulinho de Almeida, ex-lateral-direito vascaíno: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana (Sérgio) e Lourival; Buglê (Paulo Dias) e Danilo Menezes; Nado, Nei, Bianchini e Silvinho.

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